Prefeita Lucimar Campos: “Administrar Várzea Grande é uma missão prazerosa”

Por João Carlos de Queiroz – A prefeita de Várzea Grande, Lucimar Sacre de Campos, tem provado a que veio todo santo dia, ao implementar obras e ações que o município necessita, sempre focada em nivelar seu município aos que se encontram em estágio de visível prosperidade, Estado afora. Ao assumir o município anos atrás, em poucos meses de determinado trabalho plantonista, pautada na coerência legal de todas as ações empreendidas, Lucimar conseguiu o que parecia impossível aos olhos dos próprios moradores: soerguer a cidade do caos completo em que se encontrava em todos os setores públicos. Dessa forma, resgatou, de quebra, a autoestima dos moradores, que já não acreditavam “em milagres” do tipo.

O estilo Lucimar Campos, aliás, segue os elogiáveis padrões de dinamismo administrativo dos irmãos Jayme (seu esposo) e Júlio José de Campos. Ambos já governaram o Estado e o próprio município, também se elegendo senadores. Com Jayme, na condição de Primeira Dama de Mato Grosso e de Várzea Grande, Lucimar estabeleceu horizontes inéditos na área de Assistência Social, provando, por a + b, que uma Primeira Dama é independente ao estabelecer ineditismo de ações que se associem à gestão dos cônjuges.

O atual senador Jayme Campos, por sinal, igualmente apaixonado por Várzea Grande, tornou-se vigilante ainda mais contumaz dos destinos do município várzea-grandense, auxiliando em Brasília-DF para que os projetos da esposa consolidem, na prática, muitos benefícios populares. Para tanto, tem direcionado emendas parlamentares para contemplar áreas estratégicas nos setores urbano e distrital, a exemplo da Saúde, Educação e Infraestrutura (em geral). Áreas que têm merecido atenção prioritária no seu incansável desdobramento político, extensivo a outros municípios de MT.

SEMPRE É BOM RECORDAR…

Antes de Lucimar assumir {e promover medidas contundentes para resolver os problemas do município}, Várzea Grande parecia “uma terra de ninguém”, totalmente endividada junto a órgãos públicos e privados. O montante das dívidas contraídas pela Prefeitura local assumira formato impagável, conforme apurou a equipe de transição da atual prefeita. Ou seja: além de dever, e muito, nada funcionava em Várzea Grande a contento, em termos de serviços públicos.

Essa “pane” administrativa engessou igualmente a manutenção das vias públicas e o próprio funcionamento das unidades de Saúde e Educação. Sequer a merenda escolar estava sendo fornecida, e a maioria dos Postos de Saúde e policlínicas, incluindo o Pronto Socorro de Várzea Grande, estava sem medicamentos e médicos, além de apresentar imóveis sucateados.

Experiente em gestão pública, Lucimar não se intimidou diante desse desafio: resgatou Várzea Grande do caos completo meses depois de assumir o posto de gestora do município, regularizando o abarrotamento de encargos financeiros e a desorganização administrativa que imperava no município. O Programa de Aceleração do Crescimento – PAC foi retomado com êxito por Lucimar, viabilizando as obras de saneamento básico e asfaltamento tanto reclamadas pela população.

Hoje, anos após Várzea Grande ter “ressuscitado” da falência geral, Lucimar Campos afirma que ainda há muito para ser feito. Mas não deixa de recordar o susto que teve ao receber um município falido e sem perspectivas da retomada de crescimento, em face do rombo vigente das contas públicas. Ela recorda que, nessa época, inexistia ainda qualquer esperança de reconstrução da cidade por parte dos seus habitantes.

“Via isso claramente: meus conterrâneos várzea-grandenses haviam perdido a fé, a autoestima, e a debandada dos jovens à procura de outros centros era diária. Várzea Grande, enfim, jazia ao vento, feito uma bola de papel sem destino certo. Nosso primeiro ato ao assumir o Paço Municipal foi instituir cortes e economia geral em setores inoperantes à real função de atender os munícipes”, informou.

O estilo Lucimar Campos deu certo para promover praticamente um milagre em Várzea Grande, admitem seus moradores. Aliás, a família Campos, na opinião da maioria, é a única que consegue estabelecer um diferencial promissor nos horizontes várzea-grandenses e do Estado. Os irmãos Jayme e Júlio, quando governadores de Mato Grosso, quebraram recordes de avanços colonizadores, promovendo base estrutural em pontos distintos do Estado. Isso foi fundamental para garantir firme desenvolvimento nessas regiões, desde então.

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Pelas mãos da prefeita Lucimar Campos, os moradores de Várzea Grande agora têm convicção de que o município também caminha nesse sentido futurista. Desfez-se, de vez, a série de amarras impeditivas ao seu desenvolvimento estrutural e social, e o cenário preconizado é dos melhores: Saúde e Educação com mais unidades funcionais, moderníssimas, e asfalto e saneamento em bairros que pareciam esquecidos da Gestão Pública há décadas.

Simples na sua avaliação, a prefeita Lucimar Campos explica que trabalha com idealismo amoroso pela sua cidade e por seus habitantes. “Amo Várzea Grande, amo seu povo. Ao empreender o melhor para eles, faço também por mim. É uma satisfação sem precedentes poder servir a eles, a fim de emoldurar a nossa cidade num quadro de beleza e prosperidade contínua”.