Peugeot lidera com duas equipes após cinco etapas na 40a. edição do Rally Dakar

Imprensa Peugeot – Após um início difícil – principalmente na primeira etapa em Pisco, com os Peugeot 3008DKR Maxi DKR ficando fora do top 10 em Dakar – o time recupera a boa forma e já lidera a maior competição de rally do mundo. Ao fim da quinta etapa do Rally Dakar, entre San Juan de Marcona-Arequipa, no Peru, as duas primeiras posições estão com os Peugeot de Stéphane Peterhansel / Jean-Paul Cottret e Sébastien Loeb / Daniel Elena. Carlos Sainz e Lucas Cruz tiveram um contratempo em uma grande rocha no km 180 e o carro número 308 precisou ser resgatado. Com cerca de um dia de atraso, a dupla já está na pista novamente e prepara uma corrida de recuperação.

Amanhã, a 6ª etapa estará no percurso entre Arequipa e La Paz (Bolívia). De lá, segue para Uyuni e Tupiza, quando passa a cidade argentina de Salta. Em seguida, percorre Belén, Fiambalá/Chilecito, San Juan e, por fim, Córdoba, no dia 20 de janeiro, completando os quase nove mil quilômetros.
A EQUIPE PEUGEOT TOTAL NO RALLY DAKAR

A PEUGEOT entrou nessa 40ª edição do Rally Dakar com quatro carros, conduzidos pelas duplas: Sébastien Loeb/Daniel Elena, Stéphane Peterhansel/Jean Paul Cottret, Cyril Despres/David Castera e Carlos Sainz/Lucas Cruz. O chamado Dream Team Total partiu para buscar a sétima vitória da Marca em sua oitava participação no Dakar.

Com eles, o 3008 DKR Maxi. Com uma arquitetura padrão, baseada no SUV Peugeot 3008, que ganhou o prêmio “Carro do Ano 2017” na Europa, o carro é uma evolução do 3008 DKR, que dominou a corrida em 2017 e garantiu os três lugares do pódio. Com 340 cavalos de potência, tração traseira, motor biturbo de 3.0 litros e 800 Nm de torque, o 3008 DKR Maxi atinge velocidade máxima de 200 quilômetros por hora. A largura foi ampliada em 10 centímetros de cada lado para melhorar a estabilidade, enquanto melhorias também foram feitas na suspensão, aumentando a capacidade de condução. Os engenheiros e a mecânica da Peugeot Sport trabalharam arduamente para oferecer aos pilotos o carro mais confiável possível para uma tarefa tão formidável à frente.

Isso porque, além da velocidade, itens como durabilidade, estabilidade e consumo fazem toda a diferença em Dakar. Metade dos seus quase novo mil quilômetros são destinados aos percursos especiais – trechos cronometrados que são contabilizados para o tempo final do competidor – que exigem o extremo do conjunto motriz, que quase sempre estão em condições adversas com aceleração máxima, áreas alagadas, variação de temperatura, tempestade de areia e subidas íngremes. Além disso, demanda uma suspensão resistente e dinâmica, inerentes aos modelos PEUGEOT, que suporte esses desafios e, ao mesmo tempo, esteja em sintonia com a velocidade.

Em termos de consumo, como a especial mais longa cobre 498 quilômetros, o controle torna-se essencial. O piloto precisa acelerar durante todo o percurso, sem a preocupação de falta de combustível. Por isso, os estudos da engenharia passam também por esse item imprescindível. O que para a Peugeot não é um problema, uma vez que seus automóveis de passeio, na linha de motores THP, já incorpora as mais avançadas tecnologias de eficiência energética, como a adoção do turbo e da injeção de combustível de alta pressão, oferecendo a combinação de elevada performance com baixo consumo de combustível.

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