GOVERNADOR PEDRO TAQUES: “Mato Grosso tem hoje bons prognósticos para 2018, sem temor dos ladrões de antes”
Texto: João Carlos de Queiroz, jornalista – Ao ser eleito governador de Mato Grosso, o então senador da República, Pedro Taques, traçou muitos planos para implementar no Estado, em todos os níveis. Basicamente, projetou construir sólida estrutura de serviços no âmbito público estadual, sem perder de vista a sedimentação de empreendimentos estruturais de porte acentuado, a exemplo dos setores rodoviário, habitação, saneamento básico, saúde, educação, etc.
Além de disponibilizar investimentos resolutivos em todos os órgãos do governo, o governador tem investido sequencialmente no suporte operacional da área de segurança pública (Polícias Civil e Militar). Nesse sentido, também duplicou o quadro pessoal das estruturas policiais vigentes. Inclui-se aí a renovação progressiva das frotas policiais, com reformas das unidades prisionais e aquisição de equipamentos militar e civil (uniformes, coletes, armas, detectores de celular e outros).
O próprio Taques costuma dizer que desenvolve “um ‘trabalho de formiguinha focada em reconstruir o Estado e fazer aquilo que nunca foi feito em prol de sua população”. Nesse ritmo empreendedor, o funcionalismo não foi esquecido: os servidores têm encampado progressivos ganhos salariais e melhores condições de trabalho na gestão Taques, pontos cruciais elencados junto aos sindicatos. Hoje, a maioria do funcionalismo prefere nem rememorar os tempos do antecessor Silval, qualificados de “sofrida labuta” pública. Bem diferentes dos tempos da atualidade, reconhecem, pois o governador Pedro Taques prioriza sistematicamente a valorização e bem-estar do servidor. O governador enfatiza que o trabalho em curso no governo é obrigação, não favor:
“Humanização dos servidores é obrigação de qualquer gestor, antes de ser mero parâmetro institucional, social. Afinal, o funcionalismo simboliza nosso maior patrimônio, e valorizá-lo é importante, sempre.Mas, infelizmente, alguns governantes ignoram essa prioridade. Reconhecimento essencial para que retribuam à altura das expectativas dos serviços ofertados cotidianamente na estrutura pública. Um servidor insatisfeito, com a autoestima profissional em baixa, não consegue desenvolver suas funções a contento”. Taques ainda complementou:
“Encontramos o Estado realmente em frangalhos, e o elenco do funcionalismo totalmente desmotivado. Havia um sem número de projetos estagnados, à espera de incentivos governamentais, para serem viabilizados. Muitos, projetos importantes, sociais, estruturais. Nada funcionava direito, ou, se funcionava, exigia correções, aprimoramento. Daí o crescente ritmo de investimentos do atual governo. O objetivo é suprir os buracos negros deixados pelo Silval”.
CARAVANA DA TRANSFORMAÇÃO – Uma das ações de amplitude positiva de Pedro Taques foi a realização de nova edição da Caravana da Transformação, levada a regiões de MT sem estrutura médica especializada à realização de cirurgias, pelo SUS (Sistema Único de Saúde), a exemplo de catarata, área oftalmológica. O programa conta com estrutura clínica formada por profissionais de saúde e unidades móveis devidamente adaptados à realização desse procedimento.
A edição 2017 desse programa de cidadania envolveu, ainda, uma série de serviços essenciais à população: cadastro e confecção do Cartão SUS, 2a. via de certidões (nascimento, casamento, óbito), Carteira de Trabalho e de Pescador, CPF, CadÚnico (Cadastro Único), RG (carteira de identidade), fotos 3×4, declaração de hipossuficiência, serviço de referência e contrarreferência para a rede de proteção social, inscrição em cursos de capacitação, intermediação em mão de obra e embelezamento, etc…
Otimista, o governador Pedro Taques diz ter trunfos inéditos, que anunciará gradualmente a partir de janeiro próximo. “O governo é uma máquina de funcionamento intermitente, não pode ser desligada. Na casualidade de panes eventuais, as reparações devem ser imediatas. Isso porque a mínima inércia operacional no setor público traz prejuízos graduais à população, aos serviços da administração pública. Mato Grosso, enfim, graças à otimização que conseguimos impor, implantando rigorosa economia de gastos nos empreendimentos em curso, saiu do estado de mumificação condenatória e audaciosa prática corrupta que o governo anterior ousou promover durante anos, sugando avidamente o Tesouro Público. Os corruptos agiam assim por acreditar na impunidade dos seus atos, no olhar cego da Justiça a falcatruas de toda espécie. Mas a Justiça provou que todos eles estavam errados”, enfatizou.
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