Geólogo goiano aposta na vitória de Bolsonaro e aponta os “descaminhos” das propostas esquerdistas
Residente há 31 anos em Mato Grosso, o goiano Sinvaldo Gomes de Morais diz que finalmente o Brasil despertou com uma bandeira promissora para debelar as graves crises sociais que têm assolado seu povo por conta de desmandos governamentais sucessivos, a cargo de hastes comunistas aqui instaladas e com determinada marcha de perpetuação do poder
“Não basta ganhar as eleições. O mais importante é combater aqueles que fomentam ideias comunistas e socialistas, como se o Brasil fosse uma extensão da Venezuela, Cuba, Bolívia e Coreia do Norte. Daí a importância de eleger Bolsonaro, pois ele representa o oposto desse quadro de terror que estão querendo implantar no Brasil. As eleições deste domingo (7) possibilitam edificarmos um escudo contra tal esquema, orquestrado por mentes criminososas, acostumadas a ganhar em cima da miséria alheia”.
A declaração é do geólogo e conselheiro do Crea – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso, Sinvaldo Gomes de Morais. “Pelo fato dele {Bolsonaro} se situar como uma esperança renovadora, ou seja, até um instrumento de choque de gestão, a fim de alquebrar, de maneira irreversível, toda a sequência de atrocidades que o adversário de perfil comunista e socialista tem insistido como a maneira ideal de o brasileiro viver os anos futuros, é preciso renovarmos. Não basta, por conseguinte, os anos de atraso perpetrado pelos que usufruíram do poder palaciano por tantos anos, levando o Brasil praticamente à bancarrota. Ninguém aceita as ideologias de gênero (setor educacional} que, forçosamente, querem que seja a linha de conduta ideal das famílias, quando, na verdade, adentram por caminhos obscuros”.
Conforme o técnico, nestas eleições é ´possível que algum fato inusitado confronte a expectativa de vitória de Bolsonaro no primeiro turno. “Mas apenas retardará a vitória do PSL”, enfatiza. Porém, ele acredita que o desdobramento do pleito pode levar a uma série de situações de teor imprevisível, o que significaria até uma certa dificuldade de o Brasil acessar as mudanças que tanto necessita.
“Não que Jai Bolsonaro signifique um mito salvador, um Jesus Cristo personificado no âmbito político decrépito que ora vivenciamos, nada disso: o maior problema é que ninguém ainda se conscientizou de que a esquerda ressuscitada detém um perfil criminoso, contextuamente confirmado por denúncias e condenações. E também é lamentável que parte da elite intelectualizada se solidarize com esse tipo de coisa, movimento que encampa todo o grupo artístico predominante, de força popular no País (cantores, atores, professores universitários, escritores, etc.). Querem forçar a impressão de que o encarcerado é a vítima, e quem tem uma proposta de mudança radical {Bolsonaro} assumiu confessa máscara de bandidagem. É, aliás, um ardil da esquerda, a fim de tentar impedir que Bolsonaro suba a rampa palaciana em janeiro próximo”.
Para Sinvado, está nas mãos e na consciência do Brasil resolver se quer sair do buraco – ao refutara esquerda da sua opção eleitoral – ou aceitar espontaneamente que o sepulcro do País se torne referência dos próximos anos de um governo preocupado apenas com seus próprios propósitos, não da população.
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