Então, é preciso repensar tudo para 2018…
Acreditar firmemente nos seus sonhos é a garantia máxima de que vivemos para ser úteis em algo. Até para nós mesmos...
O Ano de 2018 já se anuncia como novo período de desafios, de uma forma ou de outra. É mais ou menos aqueles dizeres populares: “Se ficar, o bicho come; se correr, ele pega”. Torna-se inevitável este confronto, estranhamente saudado, ao longo do tempo existencial da raça humana, com foguetório farto e festas regadas a abusos gastronômicos e alcoólicos. Os homens sempre enaltecem aquilo que desconhecem, até que vêm as desilusões…
O mais importante é visualizarmos propostas alentadoras a projetos que, até então, mantinham-se na geladeira de expectativas frustradas, ou que foram barrados a meio caminho. O maior temor humano, via de regra, reside justamente na capacidade de investir, e prudentemente recuamos para aguardar momentos mais propícios. Só que, à retaguarda, surgem recusas categóricas na concessão de novas oportunidade, todas elas perfiladas em ansiosas esperas {por algo que jamais irá se repetir}.
Cabe aqui, aliás, a menção de conhecido ditame: “Cavalo arriado só passa uma vez; se perdermos…”
Nossa proposta, ora emoldurada de conselho geral, é para que acreditemos na edificação dos sonhos, por mais utópicos que possam parecer numa primeira análise crítica. Pois nenhum baque é mais contundente do que a comprovação de simplesmente não termos tentado algo desejado ardentemente. E o pior: lá adiante, ser sublinhada total impossibilidade de retroagirmos ao ponto zero, a fim de retomar tal investida…
Assim, neste início de 2018, convém extirparmos a mínima nebulosidade que insistir em desfocar futuros objetivos, sem se ater a tristezas de construções desfeitas lá atrás, algumas pela inércia corajosa que se sobrepôs à capacidade então vigente de tentarmos. “Não adianta chorar pelo leite derramado” (mais um clamor de sabedoria do povo).
Mas é preciso acreditar, principalmente no nosso potencial de conquistas. Esqueça quem nos magoou, os prejuízos sofridos materialmente e até psicologicamente, porque esta é uma boa ocasião para impor novas construções de vida. Se em 2018 não atingirmos as próprias metas, projete-as para mais além, em 2019, 2020, 2021 e por aí afora…
Os elos esperançosos dessa corrente, atualmente dispersos e até sem convicta resistência, podem resultar em inéditos avanços vitoriosos. O mais importante é ter em mente que a capacidade humana extrapola suas próprias fronteiras de limitação; fator impositivo para os grandes feitos protagonizados nos quadrantes do Planeta, e invariavelmente aperfeiçoados pelo próprio.
Votos da equipe de redação do site www.veiculosdahora.com.br
Pollyanna da Silva Queiroz, editora de Veículos
Israel Seixas – editor-assistente
João Carlos de Queiroz, editor-geral
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