Então é mesmo o fim do mundo…
Medidas de distanciamento e isolamento social, a típica quarentena, estão em vigor atualmente na maioria dos países, por conta da pandemia do coronavírus. Seria então uma doença gerada em território chinês para alavancar a economia oriental, conforme especialistas da área econômica têm apontado. O que antes parecia mera fase passageira, de surto rápido e sem grande impacto, agora se configura como uma experiência duradoura e que pode selar o fim da vida na Terra...
Que os chineses comem de tudo, de cobras a aranhas, ratos, morcegos, cachorros e até fetos humanos, tudo isso o mundo inteiro já sabe. Só desconhecia que pudessem contaminar todo o planeta com o coronavírus, doença que tem ceifado a vida de milhares de pessoas em diversos países. Pior: a sucessão de óbitos pelo coronavírus atinge escala fenomenal em poucos dias, fato registrado também no Brasil. Haja urnas funerárias para tantos defuntos!
E enquanto todas as autoridades mundiais tentam o que parece já impossível, ou seja, conter o fluxo assassino desse vírus, disseminado gradualmente em cada objeto de comum uso (até botão de elevador), alguns chineses – com teste positivo do coronavírus – espalham esse terror em supermercados e caixas eletrônicos, cuspindo em frutas e nos comandos eletrônicos. Uma chinesa foi presa em flagrante ao fazer isso.
Analisando a superpopulação chinesa, é cabuloso pensar que estamos à mercê de centenas de milhões de criminosos determinados a aniquilar a vida humana. A polícia apenas efetuou alguns flagrantes do gênero, mas não é difícil deduzir que milhares de ocorrências sinistras vêm sendo operacionalizadas sistematicamente pelos chineses, à revelia da vigilância das autoridades.
Tais ações seguem um parâmetro instrutivo não misterioso, pois a dedução de técnicos na área de segurança pública, dos países já afetados pelo coronavírus é de que esse ritmo feroz de trucidamento da raça humana partiu de ordem direta do próprio governo chinês à sua população. O método de disseminar o vírus ganhou formatos infalíveis, daí o crescimento espantoso de óbitos e pessoas infectadas.
Em resumo: os orientais são os únicos responsáveis pela disseminação assassina do novo coronavírus no homem. Tática utilizada friamente para elevar os patamares econômicos da China, que sofreram preocupantes baixas na sua moeda, recentemente. O sonho da China, não é segredo, sempre foi o de superar os EUA no comando do mundo, colocando o dólar americano lá embaixo…
O que importa é que essa maldita pandemia está instalada e aparenta ter fôlego para ir adiante em datas que podem consumir meses ou anos. Porque, também na análise de especialistas em infectologia, após esta primeira fase, pode ocorrer um novo surto do coronavírus em caráter robustecido. Mais ou menos o que acontece quando uma pessoa excede no uso de antibióticos e o vírus cria barreiras defensivas e se agiganta mais e mais.
Pedir proteção a Deus nesse momento é pouco, porque Ele deve estar muito decepcionado com toda a raça humana, predadora potencial de outras vidas e pecadora ao extremo. O homem se considera superior a muitas coisas que o Pai Celestial considera preciosas no equilíbrio cotidiano da vida. A destruição implacável da natureza, em prol de uma cobiça desenfreada, é um dos exemplos. Pais que matam filhos e filhos que matam pais se enquadram nesse rótulo pecador, além de uma série de atrocidades arrepiantes que acontecem diuturnamente.
Não estamos livres, inclusive, de um dilúvio de fogo para exterminar tantos pecados, hoje formatados nessa penitência dolorosa imposta pelo novo coronavírus. Os chineses, de certa forma, representam agora os anjos da morte, igualmente inseridos numa escala de declínio moral de toda a raça humana, com o agravante de cultuarem frieza extrema no trato com a vida e a morte.
Portanto, as atitudes dos orientais que insistem em contagiar a humanidade cuspindo em frutas e caixas eletrônicos, entre outras ações ainda desconhecidas, merecem idênticas cusparadas de repúdio. A chinesa presa em flagrante irá cumprir pena curta, pois morrerá antes, vitimada pelo novo coronavírus. Mas vai levar consigo uma legião de inocentes, propagadores naturais dessa doença.
Por João Carlos de Queiroz, jornalista
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