Brasil e Argentina: dois polos de produção que refletem o compromisso da Nissan com a América do Sul
Um balanço pelos investimentos que impulsionaram o crescimento da companhia na região
em aliança com a Renault.
A produção da icônica da Nissan Frontier, iniciada em 31 de julho de 2018 com o objetivo de abastecer o mercado argentino e exportar para o Brasil, posicionou a Nissan Argentina como uma forte produtora automotiva no país e passou a integrar a rede global de fabricação das picapes onde estão Tailândia, China, Espanha e México.
Em agosto de 2020, a Nissan anunciou um novo investimento de 130 milhões de dólares para desenvolver fornecedores locais e expandir sua linha de produtos.
Alguns números refletem este compromisso da fabricante japonesa: durante o ano de 2021, a Nissan produziu 18.641 picapes, um crescimento de 67% em relação ao ano anterior. No mesmo período, foram exportadas 12.457 picapes e alcançou-se a marca de 25 mil unidades enviadas ao Brasil desde o início da sua produção. Atualmente, cerca de 75% da produção se destina à exportação.
Além disso, este ano a Nissan anunciou dois novos mercados de exportação – Chile e Colômbia – para a Nissan Frontier fabricada em Córdoba, sob o padrão Euro 6.
A modernização das fábricas de Resende e Santa Isabel são parte dos planos da Nissan de se posicionar entre uma das três principais marcas automotivas na América do Sul, garantindo a sustentabilidade do negócio e criando oportunidades a médio e longo prazo.
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