Amyr Klink e equipe chegam Pra Lá do Fim do Mundo a bordo dos modelos Honda HR-V e WR-V

Imprensa Honda – Após desbravar mares e oceanos, Amyr Klink cumpriu com louvor a missão de chegar ao vilarejo mais austral do planeta pelas estradas. A viagem Honda – Pra Lá do Fim do Mundo terminou no dia 25 de março, quando o navegador cravou a bandeira de chegada em Puerto Toro, no extremo sul do Chile. Ao longo de 19 dias e 8.147 quilômetros, percorridos com os modelos Honda HR-V e WR-V, Amyr e equipe comprovaram que, com bom planejamento e um carro confiável e seguro, qualquer pessoa pode viajar para lugares incríveis e chegar onde quiser.

Organizada pelo Portal ECOinforme, a viagem começou no dia 7 de março, com largada do escritório da Honda, em São Paulo. Para chegar a Puerto Toro, no Chile, vilarejo que fica depois de Ushuaia, na Argentina, cidade mais conhecida como o fim do mundo, os carros e a equipe atravessaram quatro países, enfrentando condições climáticas adversas e estradas dos mais variados tipos.

“Foi uma experiência surpreendente; ninguém nunca viu carros de fora chegarem até aqui. A viagem teve grandes surpresas, como esse tempo maravilhoso que nos presenteou em nossa chegada a Puerto Toro. Estamos em latitude 55° 05′ 00″ S. O extremo sul oficial é o cabo Horn, um pouquinho mais ao sul”, comentou Amyr, após pisar nos primeiros trechos de estrada da comunidade chilena de pescadores, onde vivem apenas 18 habitantes, e ser recebido em condições climáticas bastante favoráveis para a região, com sol e ausência de ventos.

Roteiros desbravados

Partindo de São Paulo, a equipe seguiu pelo sul do Brasil, com passagem pelos 25 quilômetros dos sinuosos trechos da Serra do Rio do Rastro (SC) e parada estratégica em Xangri-Lá, cidade onde está localizado o parque eólico da Honda Energy. O empreendimento supre, com energia limpa, a demanda da fábrica de automóveis da marca em Sumaré (SP), além dos escritórios da empresa no Estado de S. Paulo.

Os quatro carros, dois HR-V Touring e dois WR-V EXL, percorreram trechos da maior extensão de areia contínua do mundo, no Rio Grande do Sul (RS), até a divisa entre o Brasil e o Uruguai. Seguiram rapidamente pelas estradas uruguaias com parada em Piriápolis, cidade portuária que, de acordo com o navegador, é o maior ponto de encontro de veleiros que partem para a Antártica.

Em Colônia do Sacramento, cidade mais antiga do Uruguai, Amyr e equipe atravessaram o rio da Prata rumo a Buenos Aires. A icônica Ruta 3, estrada de 3079 km, que sai da capital argentina e segue até Ushuaia, foi percorrida por quase toda sua extensão. Em Comandante Luis Piedra Buena, os carros cruzaram a Argentina em direção ao Pacífico e atravessaram a fronteira para o Chile. O objetivo de Amyr era conferir os resquícios do rompimento do arco de gelo do Glaciar Perito Moreno.

Em Punta Arenas, alguns quilômetros foram percorridos e o fim das terras contínuas do continente americano. O Estreito de Magalhães foi vencido com uma travessia de balsa que levou os nove integrantes da equipe e os quatro veículos a bordo; duas horas até chegar na ponta norte da Ilha Grande, região também conhecida como a Terra do Fogo.

À medida que os carros avançavam na direção sul, as condições climáticas endureciam, com ventos, granizo, neve e chuva, mas também dias ensolarados que refletiam nos picos nevados. Os SUVs estavam abastecidos com o óleo genuíno Honda 0W20, que contribui para a performance do carro, economia de combustível e assegura o bom funcionamento do motor, especialmente nas variações de temperatura a que foram expostos durante a viagem.

Os veículos Honda HR-V e WR-V percorreram condições diversas, desde o asfalto a ruas esburacadas e, mais ao sul da Argentina e Chile, a predominância do rípio, um cascalho solto que obriga os condutores dos veículos a manterem uma distância segura para não serem surpreendidos com uma trinca no para-brisa.

Nas redondezas de Ushuaia, ladeada por imensos picos nevados e enfeitada por lagos, a paisagem apresenta diferentes condições de terrenos. No percurso sentido oceano Atlântico, rumo a Cabo San Pablo, trocou-se o rípio por estrada de terra. O caminho ficava cada vez mais complicado, esburacado, fechado, com travessia de rios. Mas os quatro Honda seguiram em frente tranquilos.

A equipe avistou o farol do Cabo San Pablo e avaliaram as condições do caminho tortuoso para subir a falésia. Segundo Amyr, é trabalho para carros com tração 4×4 – muitos degraus e uma inclinação de dar frio na barriga. “Já vi muito 4×4 não conseguir subir essa estrada”, alerta. O HR-V, com seu controle de tração, e o WR-V, com sua suspensão elevada, venceram a ribanceira e chegaram diante da construção de concreto, construída em 1945.

Lá de cima, avistaram outra grande atração: o Desdemona, navio que encalhou em 1985. Ele já faz parte da praia de San Pablo. Amyr, que já esteve lá outras vezes, não titubeou: colocou o HR-V na areia e entrou onde deveria estar o mar, se não estivesse no período da maré baixa e, mais ainda, exatamente no dia do equinócio, quando o mar recua como nunca. O WR-V também enfrentou o desafio e atravessou, sem problemas, o leito de pedras grandes e escorregadias. Aproveitando o amplo espaço para bagagens dos carros, a equipe foi preparada com todos os itens para armar um piquenique e desfrutar da paisagem.

De Ushuaia, a apenas 60 quilômetros de Puerto Williams, não há travessia pelo canal de Beagle para os veículos. A equipe então encarrou mais 618 quilômetros, cruzou novamente a fronteira da Argentina com o Chile até a chegada em Punta Arenas. De lá, iniciaram a saga de 540 quilômetros a bordo da Yaghan.

“Eu não gosto de cantar vitória antes de concluir um trabalho. Estava muito preocupado porque numa viagem como essa há centenas de imprevistos, mas eu estou muito feliz de ter proposto uma ideia e, nesse momento, podemos dizer que cumprimos a missão. O sentimento agora é de alegria e de já pensar na próxima viagem”, afirmou o navegador ao desembarcar no vilarejo mais austral do planeta.

HR-V e WR-V: os companheiros de estrada

Os modelos Honda HR-V e WR-V cumpriram a missão de levar Amyr Klink e equipe Pra Lá do Fim do Mundo. Os SUVs da Honda foram escolhidos para encararem esse desafio por sua postura robusta, alta qualidade construtiva, segurança e uma série de outras qualidades que os tornam parceiros perfeitos para viagens.

Com espírito ativo, os SUVs da Honda permitem desbravar lugares incríveis e percorrer as mais variadas rotas, com a tranquilidade de estar em um carro eficiente, confortável e seguro.

O HR-V e o WR-V trazem como pontos fortes amplo espaço e a praticidade.  Desenvolvidos sob a filosofia “Máximo para o Homem, Mínimo para a Máquina”, acomodam até cinco ocupantes com conforto e permitem o uso extensivo do compartimento de carga, por meio de seu sistema exclusivo de configuração dos assentos.

O HR-V possui motor 1.8 i-VTEC e o WR-V é equipado com o motor 1.5 i-VTEC.

Ambos são aliados a transmissão CVT, entregando performance com economia de combustível.

Todos os detalhes da viagem podem ser conferidos no site e nas redes sociais da Honda.

http://www.honda.com.br/no-fim-do-mundo/
https://www.facebook.com/hondaautomoveis/
https://www.youtube.com/user/hondabr

Também é possível acompanhar os diários de bordo, fotos e vídeos pelo Portal ECOinforme.

http://ecoinforme.com.br/praladofimdomundo
https://www.instagram.com/portalecoinforme
https://www.facebook.com/ECOinforme/

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