Vereador Dr. Xavier aciona Secretaria de Obras para desobstruir esgoto na Cidade Alta

Parlamentar também acompanhou o desenrolar dos trabalhos durante toda a tarde de ontem (28) no Jardim Ubatã e outros setores da Grande Cidade Alta prejudicados pelas chuvas dos últimos dias

O vereador Dr. Xavier acionou ontem (28) a Secretaria de Obras da Prefeitura de Cuiabá para desobstruir as canalizações de esgoto que atravessam parte dos bairros Cidade Alta e Jardim Ubatã. Os serviços de desobstrução foram acompanhados pelo parlamentar, que tem sido porta-voz dos moradores dessas comunidades na área de saneamento básico e em relação a outras demandas. Membros das equipes de Dr. Xavier e do subprefeito Adelson Rosa também estiveram no local.

As tubulações de esgoto, conforme explicou o parlamentar, possuem diâmetro incompatível para escoar a carga diária de dejetos, e quando chove ocorre entupimentos em vários locais, exigindo ação imediata de drenagem. O subprefeito da Região Oeste, Adelson Rosa, mais uma vez interviu para auxiliar na concretização das obras, destacou Dr. Xavier.

“Nossa luta é justamente para resolver essa questão. Estamos vigilantes, cobrando e acompanhando de perto cada passo que o Executivo empreende naquela região. As novas tubulações irão resolver um dilema enfrentado pelas comunidades há anos e anos. Por enquanto, é imperioso que as desobstruções aconteçam sistematicamente, para evitar mais entupimentos e alagamentos. Para se ter uma ideia, o problema atingiu parte da Rua Barão de Melgaço. O manilhamento subterrâneo de esgoto acompanha trechos dessa via de acesso”.

Dr. Xavier considera que o término da obra de canalização do esgoto do córrego Mané Pinto, iniciada no Jardim Ubatá em estágio avançado, é sonho coletivo de várias comunidades da Grande Cidade Alta, principalmente as situadas na parte mais baixa da região. “A população não aguenta mais conviver com esse problema. Saneamento básico continua sendo um dos desafios de qualquer gestão, tendo em vista os baixos percentuais de esgoto tratado na capital (cerca de 23%) e a alta incidência de dejetos descartados “in natura’ no Rio Cuiabá. Tudo isso vai direto para o Pantanal”, alertou.