A HISTÓRIA DA CORRIDA
A única ocasião anterior em que Sébastien Loeb havia tentado com sucesso um salto para trás no pódio final de um rally estava de volta ao Tour de Corse de 2004 para celebrar seu primeiro título mundial. O ex-ginasta repetiu o feito ontem, confirmando o significado histórico desta vitória, afirmou na última aparição do seu retorno em tempo parcial em 2018, seis anos depois de ter disputado sua última temporada completa no WRC. Apesar de ter vencido na Espanha oito vezes consecutivas (entre 2005 e 2012) antes de entrar no rally deste ano, ele não competiu no evento desde 2012. No entanto, suas vitórias em três etapas no México – onde também teve a liderança geral – e outros três tempos mais rápidos na Córsega, sugeriram que ele estaria mais ou menos no ritmo. Perfeitamente assistido pelo seu fiel co-piloto Daniel Elena,o nono campeão mundial fez melhor do que mais ou menos: mais uma vez demonstrando sua incrível capacidade de se adaptar às condições, ele gradualmente trabalhou com a equipe para ajustar a configuração de seu C3 WRC, terminando a perna de abertura em gravilha em quarto lugar, apenas 0,5s atrás do terceiro colocado e 3,4s atrás da segunda posição. No processo, ele estabeleceu um impressionante terceiro melhor tempo (+ 2.0s) e, em seguida, um segundo tempo mais rápido (+ 2.9s) no decisivo estágio La Fatarella – Vilalba (38.85km). Enquanto isso, Craig Breen, que por um breve período ficou em quinto lugar apenas sete décimos atrás de seu companheiro de equipe campeão mundial, terminou a primeira partida na oitava posição geral após uma rodada. A parte mais difícil ainda estava por vir para Loeb, no entanto, na perna de sábado, já que o ás francês teve que se orientar novamente no asfalto. Além disso, as estradas estavam molhadas, fornecendo-lhe o desafio adicional de competir em condições que ele não tinha experimentado por cinco anos em um comício. Mais uma vez, ele surpreendeu a todos: depois de se familiarizar com as condições no circuito matutino, uma vitória no SS12 (21,26 km), enquanto a batalha se desenrolava em torno dele pelo título de pilotos, o levou ao terceiro lugar, apenas 3.3s atrás do segundo colocado e 8.0s do líder. Craig Breen, por outro lado, infelizmente caiu de volta para o nono lugar depois de outras duas rodadas. Com a perna final, portanto, definida como decisiva para os pódios finais, o Citroën Total Abu Dhabi WRT deu um golpe no início do dia! A equipe antecipou perfeitamente que as estradas catalãs iriam secar, com Sébastien Loeb o único piloto a apostar no encaixe de quatro golpes duros para o circuito de abertura. Dois estágios mais tarde, ele chegou ao meio da perna na liderança geral, 7,1s à frente do segundo colocado! Apesar de um susto menor (um empate na rotunda da SS17), o craque francês manteve-se no final do rali para garantir a 79ª vitória da sua carreira no WRC por 2.9s, cinco anos após a sua última vitória (Argentina em 2013). Esta incrível performance proporcionou ao Exército Vermelho a primeira vitória da temporada e a 99ª vitória de sua longa história no campeonato mundial. Enquanto isso, Craig Breen terminou em nono lugar, enquanto Khalid Al Qassimi concluiu sua aparição final do ano em vigésimo primeiro lugar, depois de gradualmente aumentar seu ritmo no cascalho e ter continuado a aprender no asfalto. o craque francês segurou até o final do rali para garantir a 79ª vitória de sua carreira no WRC por 2.9s, cinco anos depois de sua última vitória geral (Argentina em 2013). Esta incrível performance proporcionou ao Exército Vermelho a primeira vitória da temporada e a 99ª vitória de sua longa história no campeonato mundial. Enquanto isso, Craig Breen terminou em nono lugar, enquanto Khalid Al Qassimi concluiu sua aparição final do ano em vigésimo primeiro lugar, depois de gradualmente aumentar seu ritmo no cascalho e ter continuado a aprender no asfalto. o craque francês segurou até o final do rali para garantir a 79ª vitória de sua carreira no WRC por 2.9s, cinco anos depois de sua última vitória geral (Argentina em 2013). Esta incrível performance proporcionou ao Exército Vermelho a primeira vitória da temporada e a 99ª vitória de sua longa história no campeonato mundial. Enquanto isso, Craig Breen terminou em nono lugar, enquanto Khalid Al Qassimi concluiu sua aparição final do ano em vigésimo primeiro lugar, depois de gradualmente aumentar seu ritmo no cascalho e ter continuado a aprender no asfalto.
DUAS PERGUNTAS PARA PIERRE BUDAR, PRINCIPAL DA EQUIPE DE CORRIDAS DE CITROËN
O que você pode dizer sobre essa vitória?
Primeiramente, gostaria de parabenizar a equipe! Essa vitória é incrivelmente boa para todos e é ricamente merecida. A equipe nunca desistiu. Continuamos comprometidos apesar dos tempos difíceis que tivemos que enfrentar nesta temporada. Na verdade, todos trabalharam ainda mais para ter sucesso e conseguir esse resultado. É especialmente gratificante vencer mais uma vez e permanecer invicto na Catalunha pelo segundo ano consecutivo. Este rali de superfície mista é um dos maiores desafios da temporada, e este ano foi ainda mais dificultado pelas condições meteorológicas traiçoeiras, particularmente no sábado. Apesar disso, nós éramos competitivos tanto em cascalho quanto em asfalto, particularmente conquistando três vitórias no asfalto. Também fizemos alguns apelos audazes e decisivos sobre a escolha de pneus e, do ponto de vista mecânico, Tivemos um final de semana completamente livre de problemas. E ainda este fim de semana inclui alguns dos períodos de serviço mais difíceis do ano, particularmente mudando os carros de cascalho para especificação de asfalto na noite de sexta-feira em apenas uma hora e quinze minutos. Mas nos preparamos muito bem para o final de semana na oficina e tudo correu perfeitamente de acordo com o planejado.
Você acha que Sébastien e Daniel foram capazes de tal performance?
Nós sabíamos que com Seb e Danos, você tem que esperar o inesperado! Mais uma vez, eles provaram isso neste fim de semana e em algum estilo. Eles voltaram a rodar muito rapidamente, independentemente da superfície, e realizaram um nível incrível, tudo sem cometer erros reais. Sébastien e Daniel, sem dúvida, escreveram outra página em sua fantástica história neste final de semana. Nós nos envolvemos mais uma vez em seu extraordinário destino, e é absolutamente fabuloso ter compartilhado uma experiência tão emocional com eles!
DESTAQUES
Cédric Mazenq, engenheiro de corrida de Sébastien Loeb neste fim de semana, esteve no centro da ação no domingo de manhã quando a chamada dos pneus foi feita, uma escolha ousada que rapidamente se mostraria decisiva. Ele lembra a experiência …
mas ele estava com medo de que pudesse chover porque o tempo ainda estava mutável. É por isso que colocamos macios no carro, enquanto continuamos a falar sobre isso. Mas no último minuto, Laurent Poggi, nosso homem de informações meteorológicas estacionado no final da segunda etapa, confirmou a Seb que as estradas estavam secando. Foi aí que colocamos os pneus duros, e esse também foi o ponto em que vencemos o rali! “