Redação Site – Apesar da famosa retórica “Há controvérsias”, o fato é que ontem (7) à noite um Objeto Voador Não Identificado desfez muitas dúvidas acerca da existência de vida inteligente em outros planetas ao sobrevoar, em ziguezague ultraveloz, alguns bairros que compreendem a região da Grande Cidade Alta, em Cuiabá-MT. O fenômeno levou às janelas dos apartamentos e portas de casas centenas de curiosos, muitos municiados de celulares e filmadoras, na tentativa de registrar as rápidas evoluções da nave, supostamente alienígena.
Ao longo da Avenida Miguel Sutil, considerada a principal da capital mato-grossense, muitos carros se detiveram no acostamento para acompanhar o voo desconexo daquele objeto nitidamente superior a qualquer outro aparelho voador fabricado na Terra. É que o dito ufo não parava de empreender arrancadas rapidíssimas e incrivelmente precisas, após manter firme mobilidade aérea em pontos diferenciados da região, sempre sob a atenta observação de motoristas e transeuntes.
Tamanha a quantidade de celulares em mãos, a Avenida Miguel Sutil se igualou a uma arena de show musical durante a “apresentação” do suspeito ufo. Ventilou-se, inclusive, a possibilidade de que, talvez, os ocupantes daquela nave estivessem interessados apenas em captar água no Rio Cuiabá, manancial hídrico poluído a menos de meio quilômetro. Ou, talvez ainda, o interesse dos visitantes de outros planetas residisse nos próprios humanos, uma situação bem mais complicada…
Visão privilegiada – Quem reside no bairro Coophamil, comunidade acessada pela Avenida Miguel Sutil, pôde ter uma visão mais clara a respeito do curioso objeto, que em nenhum momento parou de emitir luzes multicoloridas, predominantes nas cores verde, azul e branca. Também apresentou contorções aéreas “dançarinas” de lado e frontalmente, e assim muitos puderam ver seu autêntico formato, similar a de um charuto. Não é conhecido nenhum modelo de drone com tal formato.
Houve até, enquanto o “ufo” bailava no firmamento nublado da capital, um princípio de pânico em algumas ruas, receio externado pelos moradores de que os tripulantes extraterrestres pousassem para perpetrar algum sinistro. Em vários momentos, a nave sinalizou disposição determinada de aterrissagem ao efetuar mergulhos rapidíssimos, refeitos em milésimos de segundo a altitudes fantásticas. Aí, para deleite de uns e perplexidade geral, voltou a permanecer estática por segundos e até minutos, novamente empreendendo mergulhos desafiadores à física e se movendo à vontade nas direções vertical e/ou horizontal.
Ensaio de fuga – Por uns instantes, o objeto se deslocou rumo à Região Sul e ganhou altitude impensável, evidenciando estar indo embora. Quando estava quase sumindo, já com suas intermitentes luzes emitindo pisca fosco longínquo, eis que retornou ao ponto de partida feito relâmpago, reposicionado-se novamente à esquerda da Avenida Miguel Sutil. Mas não ficou ali por muito tempo, logo mergulhando e subindo num ziguezague costumeiro para finalmente desaparecer de vez. Faltou o helicóptero da PM para checar tudo de perto…
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Profusão de ufos – Mato Grosso comporta uma série de bases alienígenas. Não é apenas na região de Barra do Garças que foram registradas aparições de ufos em território mato-grossense: também em Chapada dos Guimarães eles têm sido capturados por câmeras ao longo de décadas. E há quem jure de pés juntos ter visto algo parecido anteriormente sobre as duas principais cidades do Estado, Cuiabá e Várzea Grande, ainda que as condições mais propícias de observação de ufos seja no campo, em lugares livres de qualquer processo poluidor ou neblina, instruem pesquisadores da área.
Estudos da Nasa – Agência Espacial Americana indicam que a presença de alienígenas em solo terrestre será praticamente normal em duas décadas. A tese tem como base a existência de 100 milhões de planetas na galáxia e em condições de abrigar distintas formas de vida. Os cientistas ainda defendem que muitas delas estão nitidamente à frente dos avanços tecnológicos concebidos pelos humanos. Os “passeios” ocasionais que realizam no nosso planeta, em naves dotadas de recursos tecnológicos desconhecidos da Aeronáutica Mundial, reforçam tal conclusão. As pesquisam nunca pararam a respeito desse tema.
No território brasileiro e mundo afora, aliás, centenas de pilotos têm sido “escoltados” por objetos supostamente extraterrestres durante as situações comuns e adversas de voo. Isso acontece há décadas, desde que o Mais Pesado que o Ar se tornou elemento de transporte. Tais escoltas nem sempre culminam num acompanhamento pacífico, conforme registros esporádicos feito pelos aeronautas e passageiros. Mas, acentuam, na maioria dos casos os ufos se limitaram a um comportamento observador. Ao que tudo indica, os alienígenas, também nos estudam a fundo.
Por João Carlos de Queiroz – editor-geral