A expectativa da Scania para 2020 é de crescimento nas vendas em todos os seus mercados de atuação: caminhões, ônibus, serviços e motores industriais, marítimos e para geração de energia. O portfólio com as melhores soluções do mercado, a rede e equipes mais bem preparadas, a real parceria com os clientes e uma esperada continuidade do aquecimento da economia nacional são os principais ingredientes para as perspectivas positivas. A maior novidade para o mercado de 2019, a Nova Geração de caminhões com 12% a mais de economia em comparação à anterior, registrou mais de 12.000 encomendas.
“Para 2020, ainda existem algumas incertezas sobre os rumos das economias global e nacional, por isto estamos com um otimismo moderado neste momento. Mas, a fase da Scania no Brasil é ótima e nossas projeções são de crescimento em todos os segmentos”, afirma Roberto Barral, vice-presidente das Operações Comerciais da Scania no Brasil. “Vai avançando também nossa jornada liderando o sistema de transporte para ser mais sustentável. Em 2020, temos mais dois importantes passos com a tecnologia de motores a gás e/ou biometano com as entregas dos caminhões a partir de abril e o início das vendas dos ônibus, no segundo semestre.” A Scania, parceira líder na transição para um sistema de transporte mais sustentável, acredita que em 2020 o mercado de caminhões em que atua, acima de 16 t (semipesados e pesados), deverá crescer entre 10% e 15% na comparação com 2019. “Vamos seguir comprovando com os clientes a maior rentabilidade que a Nova Geração traz. Muitos clientes estão superando os 12% de economia de combustível”, diz Silvio Munhoz, diretor comercial da Scania no Brasil. Nos ônibus, a visão é de acréscimo no segmento rodoviário. “Nossa previsão é crescer até 5%. Algumas incertezas com o movimento de desregulamentação de linhas e a crescente atuação dos aplicativos levará o mercado a uma adaptação ao longo do ano. Nos urbanos, deveremos fazer um volume próximo de 2019”, conta Fábio D´Angelo, novo gerente de Vendas de Ônibus da Scania no Brasil. Em Serviços, o novo diretor Marcelo Montanha, acredita numa alta de 33% no portfólio de programas de manutenção (carteira de planos ativos). “A Scania vem revolucionando as soluções de serviços nos últimos anos, e vamos trazer ainda mais novidades para 2020. Estamos reestruturando alguns programas para dar mais um passo à frente. A conectividade trará ainda mais benefícios à gestão da frota. Já temos mais de 30 mil veículos conectados no Brasil.” Já na área de motores industriais, marítimos e para geração de energia a projeção é de seguir o crescimento da economia em 2020. O portfólio tem opções movidas a diesel, biogás e biometano. “Somos líderes mundiais em tecnologia para estes três segmentos. No Brasil, acreditamos num crescimento econômico e no aumento das demandas em função do aquecimento da indústria e pela geração distribuída. Associado à ampliação de necessidade por energia limpa e ao rendimento satisfatório comprovado pelos clientes na comparação com o diesel esperamos superar o dobro dos pedidos de 2019 na aplicação de gás natural e biometano nos grandes equipamentos consumidores de energia. O gás é o futuro para esta indústria”, explica Celso Mendonça, gerente de Vendas de Motores da Scania no Brasil.
Scania prevê alta de 10 a 15% no mercado de caminhões em 2020 A continuidade da comprovação da economia de 12% de economia da Nova Geração e o início das entregas da linha a gás serão os destaques “Estamos com um otimismo moderado por conta de algumas incertezas econômicas, mas confiantes e animados com os desafios que teremos em 2020. A chegada da Nova Geração revolucionou o mercado. Nossa promessa de economia de 12% em comparação com a geração anterior, está sendo comprovada. Aliás, inúmeros clientes estão superando esta média. A satisfação geral é um indicador do sucesso”, afirma Silvio Munhoz, diretor comercial da Scania no Brasil. “Outra ótima notícia é o começo das entregas das encomendas dos caminhões a gás e/ou biometano a partir de abril. Já estamos recebendo as encomendas desde outubro. É mais um passo em nossa jornada na liderança para um sistema de transporte mais sustentável.” “Em 2020, de modo geral, o agronegócio vai puxar novamente as vendas para cima e as aplicações que deverão se destacar serão carga fracionada e líquidos inflamáveis. No mercado fora de estrada, uma das apostas está na alta do transporte para a cadeia da cana de açúcar, além de boas oportunidades na mineração”, explica Munhoz. 2019: Nova Geração fazendo história O ano passado marcou o início das entregas da Nova Geração de caminhões e também de resultados de vendas importantes. O Brasil foi novamente o maior mercado de caminhões da Scania no mundo. Na faixa de atuação da fabricante (acima de 16t – semipesados e pesados) – foram 12.755 caminhões emplacados (o maior volume dos últimos cinco anos), uma alta de 47,6% em comparação com as 8.643 unidades de 2018. A participação de mercado subiu de 16,4% para 17%. As aplicações que mais se destacaram foram para o agronegócio, as cargas gerais e o transporte frigorificado. Com 1.314 unidades, quase o triplo em relação a 2018, o segmento fora de estrada obteve o maior volume dos últimos anos. Já a indústria registrou 74.917 veículos (2019) versus 52.652 (2018). Um aumento de 42,3%. Nos pesados, o aumento da Scania foi de 57,7% enquanto a categoria cresceu 48,4%. Houve o emplacamento de 12.667 caminhões contra as 8.031 unidades do exercício anterior. A participação subiu de 23,1% para 24,5. A indústria computou 51.635 veículos (2019) versus 34.785 (2018). Nos semipesados foram 88 unidades emplacadas e participação de 0,4%. “Em 2019, levando em conta a indústria acima de 16t e também a categoria de pesados a Scania cresceu em volume mais do que o mercado, e ainda ganhou participação. Mas, o mais importante foi manter a rentabilidade do negócio. De nada adianta só fazer volumes e perseguir freneticamente a liderança sem margens consistentes para a saúde financeira da empresa”, salienta Munhoz. Que estreia! R 450, o segundo mais emplacado da indústria e dos pesados O R 450 começou com o pé direito sua história no mercado. Já no primeiro ano ficou em segundo lugar no ranking geral da indústria e na mesma posição na categoria dos pesados. Desta forma, ele repete a trajetória inicial com a vice-liderança nos pesados justamente de quem sucedeu, o R 440 (o modelo mais vendido da história da marca). De acordo com o ranking da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), o R 450 teve 5.348 modelos registrados (10,3% de participação nos pesados). “O R 450 está mais rentável do que foi o R 440, com a promessa de 12% de economia de diesel sobre seu antecessor. A vocação para aplicações ainda mais variadas comprova a eficiente performance. O interesse dos clientes só aumenta.”
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