Hortência Júlia de Aguiar, integrante dos quadros da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (Cuiabá), e Vanessa Pinho, advogada criminalista na capital mato-grossense, têm sido aplaudidas em Mato Grosso pelo desempenho brilhante voltado à proteção animal.
Durante décadas, ambas se empenham em socorrer cães, gatos e outros animais que acaso necessitem de amparo emergencial (vítimas de abandono, doenças, maus-tratos ou torturas contumazes por seus pretensos “donos”).
Para sustentar essa prole tão extensa (centenas), elas precisam dispor sempre de muita ração. Porém, se não for um alimento de qualidade, os animais simplesmente recusam, assinalam.
“Observamos o seguinte: cães e gatos sabem exatamente qual é a ração que irá agradá-los apenas pelo cheiro, numa análise preliminar do que é oferecido para alimentá-los”.
Não é, decididamente, o caso das marcas que a dupla de cuidadoras exibe nas fotos, 100% do agrado das turmas canina e felina. “Já ficam alvoraçados no momento em que “sentem” a ração. Captam, no ar, um cheiro que conhecem e sabem ser prazeroso de degustação”.
Ambas também alertam ser primordial ter essa atenção cuidadosa ao alimentar os animais, pois a economia de alguns reais na aquisição de alguns tipos de ração pode significar problemas nutritivos e até mesmo doenças crônicas.
“Antigamente, eu usava um determinado tipo de ração, bem famosa no mercado pelo seu alto custo. Porém, observei, ela costumava esfarelar com frequência, deixando uma espécie de pó no fundo do prato dos animais. Perdi a conta de quantas vezes fui levar animais na clínica com entupimento no canal urinário”, disse Hortência.
Já as que ela usa atualmente (fotos) são testadas e aprovadas clinicamente pela ala veterinária. “Não trazem nenhum transtorno do tipo, alimentando bem os animais. E como gostam!”, emenda a protetora.
Por sua vez, a advogada Vanessa Pinho afirmou estar muito segura em relação às marcas com as quais tem trabalhado há meses (foto). “Minha turma (animais) gosta bastante, não sobra nada! São marcas potencialmente nutritivas, do agrado de cães e gatos. Estão aprovadíssimas”.
Na interpretação do veterinário/empresário Renato Bocardi (GRAN PET DISTRIBUIDORA), o mais importante é ofertar um produto que seja de qualidade (nutritivo) e que tenha aprovação não somente pela ala técnica produtiva, mas principalmente pelos animais. “São os consumidores potenciais. É a eles que devemos agradar, em primeiro lugar”.
João Carlos de Queiroz, editor-geral