Presidente eleito Jair Bolsonaro “quebra espinha” ditatorial de Cuba no Brasil em relação a contrato dos médicos cubanos

Ao anunciar que não concorda com as regras impostas pelo governo cubano para a permanência dos médicos no Brasil {contrato firmado no então governo petista}, Jair Bolsonaro conflitou interesses da ilha comandada por ditadores. De quebra, anunciou estar disposto a conceder asilo político aos profissionais de medicina que queiram permanecer no Brasil

Redação Site – A insensível ditadura reinante nas ilhas cubanas desde Fidel Castro, regime parcialmente imposto por Cuba  no Brasil nos últimos anos, a partir da celebração de convênio entre os governos do Brasil/Cuba, para contratação de médicos cubanos, sofreu golpe letal após a eleição do novo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro. Sem ligar se suas decisões agradavam ou não, Bolsonaro anunciou medidas que impactaram as relações diplomáticas entre os dois países.

Para melhor entender o caso, o governo de Cuba, até então influente em solo brasileiro {como acontecia nos áureos anos de governo do PT}, pensava continuar lucrando à custa da exploração descabida dos seus médicos. Mas o presidente eleito, Jair Bolsonaro, em tom determinado, disse um “basta!” definitivo a vários itens do processo de contratação dos médicos cubanos para atuar em solo brasileiro. Opôs-se, quase integralmente, ao acordo celebrado entre Brasil/Cuba, justamente pela carga de injustiça sofrida pelos profissionais médicos. E enumerou as regras que adotará futuramente. Nenhuma delas agradou a Cuba, lógico.

Retaliando, o governo cubano emitiu nota condenando o teor das medidas, também anunciando a revogação do presente convênio. Ainda anunciou o retorno imediato dos mais de oito mil médicos cubanos espalhados em várias regiões do País, prestadores de serviços via SUS – Sistema Único de Saúde.

ATITUDE SENSATA – O presidente eleito Jair Bolsonaro não está protagonizando nenhum papel vilão ao exigir a revalidação de diploma dos médicos cubanos, o que iria assegurar o registro dos mesmos junto ao Conselho Regional de Medicina, possibilitando abertura de consultório próprio, etc. Não se trata, assim, de perseguição aos médicos cubanos.

O texto do acordo celebrado anteriormente entre Brasil/Cuba não traz o menor benefício aos profissionais cubanos, configurando-os na condição de reféns passivos de imposições ditatoriais do seu país. Os familiares dos médicos {retidos em Cuba} se constituem, portanto, em garantia da continuidade dessa obediência servil às regras governamentais de Cuba. “Um absurdo isso”, disse Bolsonaro.

Em resumo: ao dizer um basta aos termos desse acordo, sinalizando correções justiceiras, Bolsonaro quer é livrar os médicos cubanos das garras prisioneiras de Cuba, a começar pelo confisco de 70% dos salários e a separação da família.

As propostas do presidente eleito deixaram de ser interessantes justamente porque não contemplam mais nenhum lucro do governo cubano aos médicos conterrâneos que prestam serviços em solo brasileiro. Eles são considerados praticamente “propriedade do governo da ilha”, e dessa forma não têm direito de tomar decisões acerca da própria vida. O expurgo de convívio com seus familiares é para deixar evidente quem é o patrão maior, ditador das regras gerais e individuais. Trata-se de uma exploração digna de ser inserida numa legítima escravatura. 

Para revolta de Cuba, que perdeu assim seu poder de mando no Brasil, após a derrota do PT, aqui eles (governantes cubanos) não cantam mais de galo. O presidente eleito Bolsonaro não apenas condenou essa prática cubana de restrição à liberdade dos seus médicos e confisco dos salários, como ainda estendeu asilo político àqueles que queiram permanecer no Brasil, juntamente com sua família. 

Foi realmente um golpe de mestre na ditadura socialista, que até então pensava poder reinar no Brasil em governos sucessivos. Só não contavam encontrar com um ex-capitão do Exército pela frente, militar indignado com o tratamento vil dispensado por Cuba aos seus profissionais de Saúde.

“Produto Humano” – Cuba é um país sem produtos capazes de merecer qualquer interesse de nações evoluídas, e um dos critérios foi formar médicos e “exportá-los” aleatoriamente, para que prestem serviços em vários pontos do Planeta. Tornaram-se produtos rentáveis mês a mês, do ponto de vista salarial. 70% dos proventos de mais de oito mil médicos (somente no Brasil) totalizam cifras milionárias.

Ao reter os familiares dos médicos em Cuba, o governo cubano assegura “fidelidade total” desses prestadores de serviços, incluindo o repasse fiel de 70% dos salários e qualquer possibilidade de que eles desertem, fugindo  do regime socialista. Ninguém deixa família pra trás.

Outras novidades devem ser anunciadas sobre esse caso, prospectam cientistas políticos. Antes mesmo de ser empossado oficialmente no cargo de presidente da República, Jair Bolsonaro não camufla seu repúdio à situação de injustiça vivenciada pelos médicos cubanos no Brasil, igualmente anunciando que os braços do Brasil estão prontos para acalentá-los feito o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Decisão que os brasileiros aplaudem. A deserção de cubanos do regime ditatorial pode ser expressiva…

 

 

 

 

 

 

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