Pandemia do coronavírus pode aniquilar o mundo?

Enfermidade epidêmica, amplamente disseminada, atinge com velocidade impressionante países distantes da China a milhares de quilômetros. A vida humana no planeta está comprovadamente em risco

O coronavírus se tornou o vilão da hora. Pior ainda: pode ser vilão irreversivelmente letal para a vida humana no planeta, pois está se alastrando com rapidez impressionante em todos os cantos da Terra. Não apenas a China, mas países distantes a milhares de quilômetros, já registram a presença temível do misterioso vírus.

Nas redes sociais, circulam notícias reais e também fictícias sobre o impacto real do coronavírus entre os chineses. Foi postado na internet que eles estão morrendo feito moscas, segundo alarde sensacionalista. Ocorrência que o governo chinês tenta esconder do mundo inteiro, dizem. Fato, lógico, sem qualquer fundamento comprovado. Porém, levando-se em conta a fulminante rapidez com que o coronavírus atingiu a China e dezenas de países, tudo pode acontecer.

Até agora, há suspeita de casos de transmissão do vírus entre pessoas no Vietnã, em Taiwan,no  Japão, na Alemanha, França e nos Estados Unidos. No Brasil, vários casos já estão sendo analisados.

Por conta do número de infectados, os hospitais chineses já não conseguem atender todas as pessoas que procuram ajuda emergencial. Também não há pessoal clínico habilitado para promover o atendimento aos mais de 30 mil chineses que buscam ajuda hospitalar diariamente com sintomas do vírus, principalmente febre alta. Esse é um fato confirmado pelo governo chinês.

Outra informação {essa de caráter suspeito e não confirmada pelas autoridades} é que as ambulâncias se tornaram carros funerários para recolher dezenas de mortos nas ruas de Pequim.

A própria China reconhece oficialmente que o número de óbitos no país já ultrapassou duas centenas, havendo 9.600 casos comprovados de pessoas infectadas pelo vírus. Aí, vem a pergunta: “É o fim do mundo?”

O coronavírus encontra-se assim em franca disputa com o ebola, vírus que também chegou a cifras sinistras impressionantes de óbitos.

Por João Carlos de Queiroz, com informações do Jornal do Brasil

 

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