Não dá mais para ligar rádio, televisão, celulares ou sair às ruas para tentar aliviar um pouco a tensão dos dois últimos meses, pois o assunto em voga – repetidamente cansativo – é um só: o novo coronavírus. A misteriosa doença se tornou popular no mundo inteiro, e é hoje um fantasma arrepiante até para quem não acredita em coisas sobrenaturais.
Também os carros de som têm contribuído para externar mais medo à população, instruindo para que todos fiquem em casa. Além de uma possível contaminação por transitar em locais presumivelmente infectados, polos de natural aglomeração (mercados, feiras, parques), alguns estados já adotaram multas pesadas e até cadeia para os infratores das medidas baixadas via decreto. É o caso do Pará.
No Brasil, o maldito vírus assassino já enlutou milhares de famílias, e a tendência é de que o número de óbitos atinja patamares inacreditáveis nas próximas semanas. Quer dizer: o pico de contaminação está apenas começando, segundo anunciam algumas autoridades da Saúde. Portanto, o relaxamento das medidas de distanciamento e outras mais rígidas para tentar conter o alastramento do vírus não deve acontecer ainda.
Outra notícia preocupante, ainda não confirmada, é de que o novo coronavírus possa permanecer por aí não apenas por mais alguns meses, mas por anos seguidos. O consumo de morcegos, ratos e outros animais de preferência do indigesto cardápio chinês seria o responsável direto por esse robustecimento inexplicável do vírus, com tendências claramente nebulosas. Os EUA insistem em afirmar que o vírus foi criado em laboratórios da China, e que, portanto, cabe ao país oriental ressarcir o mundo por essa pandemia infernal. A covid-19 já matou mais gente no mundo do que o conjunto de muitas guerras sangrentas.
Chegamos, infelizmente, a um estágio em que a coisa parece ter perdido total controle, e a própria vida humana está por um fio, à mercê desse inimigo das sombras. É o momento em que ateus descobrem ter fé em Deus e o rol de pastores evangélicos, sugadores do povo, são desmascarados. Afinal, não se tem notícia, até agora, de que algum “apóstolo” do tipo conseguiu curar alguém da covid-19 nos cultos que sempre apregoaram como milagrosos. O novo coronavírus expôs a farsa de todos à luz pública!
Por João Carlos de Queiroz