LENÇÓIS, Bahia – A quarta etapa “Expedição Nissan: À procura do início do Brasil”, realizada na Bahia, terminou explorando as belezas naturais da Chapada Diamantina e visitando um dos complexos arqueológicos mais representativos do estado: a Serra das Paridas. Em três dias de evento, o grupo de aventureiros – formado por jornalistas e convidados – teve uma imersão na arte rupestre além de colocar à prova as qualidades da nova Nissan Frontier em estradas de terra e caminhos tortuosos de pedras nos quais as os recursos de fora de estrada, segurança e novas tecnologias do utilitário foram utilizados.
O fechamento desta etapa foi na Serra das Paridas, onde há a predominância de pinturas que formam desenhos geométricos, distribuídos em vários paredões e abrigos, como triângulos e quadrados, além representações de animais e vegetais. Lá também há belas pinturas em tons ocre, amarelo, preto e branco, feitos há centenas de anos por agrupamentos de caçadores que ali viveram periodicamente.
A origem do curioso nome desta serra tem duas versões. A primeira, de acordo com moradores da região, diz que o local era utilizado por vacas de cidades vizinhas que iam para o local para terem seus filhotes. A outra afirma que o nome veio de algumas pinturas antigas que aparentam ser de mulheres em posição de cócoras, prontas para parir, como algumas índias brasileiras fazem até hoje.
O grupo também visitou o Morro do Pai Inácio, que fica na cidade de Palmeiras. O local é um dos mais tradicionais da Chapada Diamantina. Com 1.120 metros de altitude, é possível ver outras formações como o Morro do Camelo, o Morrão e o Três Irmãos.
Com território formado há 1,7 bilhão de anos atrás, a Chapada Diamantina encontra-se a 400 km da capital baiana e detém as maiores altitudes do Nordeste brasileiro – com pontos de mais de 2 mil metros de altura –, além de enorme variedade ambiental e significativas edificações dos séculos XIX e XX.
“Com esta etapa na Bahia, fechamos um ciclo. Inicialmente tínhamos previsto quatro Expedições Nissan com a Frontier. Com a excelente repercussão do projeto – tanto dentro da Nissan como na mídia –, estamos avaliando de ter outras etapas”, afirma Rogério Louro, diretor de Comunicação Corporativa da Nissan do Brasil.
“Expedição Nissan: À procura do início do Brasil”
A expedição, que já visitou sítios arqueológicos em Minas Gerais e Piauí no segundo semestre de 2017, tem como conceito o compromisso da Nissan de estar cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros e, assim, une os produtos da marca com ações que contribuam com o país. No caso, contribuir com a cultura e a pesquisa científica ao divulgar o rico acervo de pinturas rupestres do Brasil, que muitas vezes é mais conhecido e admirado por estrangeiros do que pelos brasileiros.
Em 2014, a Nissan inaugurou seu Complexo Industrial brasileiro, em Resende (RJ) e, desde então, se integra cada vez mais a sociedade e apoia o desenvolvimento social e cultural do país. A empresa japonesa acredita que existem pontos importantes da história do Brasil, e o trabalho de muitos brasileiros, que são pouco conhecidos da população. Por isso, decidiu iniciar expedições temáticas para levar convidados e jornalistas para ver de perto toda a riqueza da história do país e ajudar a divulgá-la, apoiando a cultura.
Nissan Frontier
Para chegar aos destinos de cada etapa, o grupo de expedicionários segue a bordo de 15 unidades da nova Nissan Frontier, modelo que começou a ser vendido no mercado brasileiro em março de 2017. Além da modernidade, do design totalmente novo e robusto, a peça-chave da 12ª geração da Nissan Frontier é a estrutura ainda mais resistente, com um chassi reforçado, ao mesmo tempo que é leve e eficiente. Com oito barras transversais, conta com um outro chassi sobreposto por dentro com soldas contínuas, chamado de duplo “C”. Assim, o veículo fica ainda mais resistente às tensões da torção da carroceria.
E a Nissan Frontier é mais do que força, por isso uma combinação de tecnologias permite extrair o máximo em desempenho no fora-de-estrada e garantir uma condução confortável, enquanto itens inéditos para o modelo estão a serviço do condutor. Entre eles, o Controle Automático de Descida (HDC) e o Sistema de Auxílio de Partida em Rampa (HSA). Ambos sistemas atuam automaticamente nos freios do veículo para controlar descidas íngremes ou saídas do carro da imobilidade em subidas.
A linha da Nissan Frontier conta com duas versões SE e LE, ambas com cabine dupla, tração 4×4 e equipadas com o novo e moderno motor diesel 2.3 com duplo turbo. A Nissan Frontier é vendida em 33 mercados da América Latina e é um dos modelos mais vendidos da marca na região.
A Nissan Frontier foi a picape mais premiada do Brasil em 2017 ao receber 11 reconhecimentos da imprensa especializada em automóveis. A picape da Nissan foi escolhida como a melhor do segmento pelos prêmios:
Premiada
A Nissan Frontier foi a picape mais premiada do Brasil em 2017 ao receber 11 reconhecimentos da imprensa especializada em automóveis. A picape da Nissan foi escolhida como a melhor do segmento pelos prêmios:
“Melhor Picape 2017”, do website Carpress
“Melhor Picape 2017”, da revista Robb Report Brasil
“Melhor Picape 2017”, pelo prêmio “Os Escolhidos”
“Melhor Picape 2017”, pela Associação Brasileira de Imprensa Automotiva (Abiauto)
“Melhor Picape 2017”, de L’ Auto Preferita
“10Best”, título que reconhece a Frontier como a melhor picape do ano, honraria também conferida pela Car and Driver (Brasil)
“Picape do Ano 2018”, da revista Autoesporte, organizadora do “Carro do Ano Brasil”
“Melhor Picape 2018”, da revista Car Magazine Brasil
“Melhor Picape 2017”, prêmio UOL Carros
“O + Premiado 2017”, website Memória Motor
“Melhor Compra 2017”, revista Motorshow, em seu guia anual de vendas.
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