O Brasileiro de Motocross 2018 teve sua rodada de abertura realizada neste fim de semana, 24 e 25, em Cornélio Procópio, Paraná.
Imprensa Yamaha – Os pilotos da Yamaha Monster Energy Geração competiram nas principais categorias e alcançaram resultados importantes para o início da disputa por títulos.
Tallys Nathan, 17 anos, saiu vencedor da categoria MX2-Junior, para pilotos menores de 18 anos com motos de 250cc. O pernambucano, atual campeão brasileiro da classe, começou o ano com o pé direito, mostrando estar em forma e 100% familiarizado com sua YZ250F.
Feliz da vida com sua conquista no fim de semana, o jovem prodígio da Equipe Yamaha Monster Energy geração declarou: “larguei mal, mas consegui me soltar na pista e manter um bom ritmo até assumir a liderança e ficar com a vitória. Foi muito bom começar vencendo pois quero muito este bicampeonato. No sábado, corri na categoria Nacional e vinha com ritmo forte, mas infelizmente tive problemas e não consegui terminar a prova. Vamos melhorar e vamos com tudo para próxima etapa”.
Foto: Maurício Haas
Carlos Campano, atual campeão brasileiro na MX1, garantiu a terceira colocação na categoria, que é disputada por motos de 450cc.
Mesmo caindo no início da corrida, o espanhol usou toda sua técnica e experiencia para realizar incríveis ultrapassagens ao guidão de sua YZ 450F, e ainda assim conquistar um pódio na terceira colocação.
“Estou bem feliz porque esta corrida é muito difícil para mim, uma pista de chão muito duro, que se corre muitos riscos. Temos que parabenizar os organizadores, que colocaram bastante areia e trabalharam bastante para deixar a pista boa. Infelizmente, a segunda bateria não aconteceu por causa da chuva. Mesmo assim estou contente com o resultado da primeira. Fiz terceiro, estou na briga pelo campeonato, meus rivais também tiveram problemas. Eu caí, cometi um erro ao colocar o pé entre a roda e a balança, mas pude chegar até o terceiro mesmo em uma pista que é difícil ultrapassar. Fiz a melhor volta da corrida, me senti bem à vontade. Estou feliz com o meu preparo, com a moto e com a equipe”, declarou o piloto espanhol.
Foto: Maurício Haas
Na mesma categoria, Jean Ramos ficou com a quarta colocação após uma prova consistente. Segundo Ramos, “Me senti bem o fim de semana todo. As melhorias na pista me agradaram bastante, mas na parte dura não estava confiante e isso me custou alguns segundos preciosos. Fiz uma boa largada, consegui imprimir um bom ritmo no começo, quando me livrei do pelotão acabei cometendo um erro, e isso me custou um melhor resultado. Na parte final, fiquei sem tearoff (proteção para limpar os óculos) e o Campano conseguiu se aproximar e me passou. Mas acredito que começamos o campeonato bem melhor do que o ano passado. Estou mais confiante e a moto está maravilhosa. Agora é trabalhar os detalhes e continuar lutando”.
Foto: Maurício Haas
Dentre os pilotos da Equipe Monster Energy Geração, Fabio Santos foi quem teve o domingo mais complicado. Voando baixo na pista paranaense de Cornélio Procópio, Fabinho logo se despontou na liderança da bateria da MX2 – motos de 250cc e pilotos até 23 anos – quando teve um problema elétrico e parou.
“Consegui fazer uma largada boa, estava em um ritmo muito bom, sabia que estava mais rápido que o Pepê, consegui atacar e fazer a ultrapassagem mas tive um problema elétrico aos 23 minutos de corrida e acabei abandonando. Fui até o pitstop, arrumei o problema, mas só consegui terminar aquela volta e salvar o 18º lugar para somar alguns pontos para o campeonato”, declarou em tom de desabafo o jovem piloto. E completa: “é de agora para a frente, que meu campeonato começa”…
A categoria que estrearia no Campeonato Brasileiro de Motocross, a Elite MX, uma bateria final que uniria os melhores das classes MX1 e MX2, foi cancelada devido ao mau tempo. Isso porque um fortíssimo vendaval com chuva tornou impraticável a continuação do evento.
CLASSIFICAÇÃO
MX1
- Hector Assunção / 25 pontos
- Dudu Lima / 22 pontos
- Carlos Campano / 20 pontos
- Jean Ramos / 18 pontos
- Marcello Lima / 16 pontos
MX2
- Gustavo Pessoa / 25 pontos
- Pepê Bueno / 22 pontos
- Frederico Spagnol / 20 pontos
- Lucas Dunka / 18 pontos
- Leandro Davids / 16 pontos
- Fabio Santos / 3 pontos
MX2-Junior
- Tallys Nathan / 25 pontos
- Bruno Schmitz / 22 pontos
- Leo Nunes / 20 pontos
- João Lino / 18 pontos
- Joseildo Junior / 16 pontos
MUNDIAL DE MOTOCROSS: FEBVRE FATURA O QUARTO LUGAR E HOREBEEK, O NONO
Na estapa disputada na Espanha, Romain Febvre passa perto de seu primeiro pódio da temporada
Foto: Yamaha Racing
Na pista Red Sand MX, localizada na região de Valência, na Espanha, o que se viu na terceira rodada do Campeonato Mundial da MXGP foi uma imensa animação por parte do público. Todos puderam assistir o Piloto da Yamaha Romain Febvre chegar bem perto de seu primeiro pódio em 2018, e ver seu companheiro da Monster Energy Yamaha Factory Racing, Jeremy Van Horebeek, mesmo correndo lesionado no pulso, garantir um nono lugar geral.
O início da primeira corrida foi vibrante, com a multidão espanhola bastante animada e apoiapoiando fervorosamente Romain Febvre, da Monster Energy Yamaha Factory Racing, que fez o holeshot, largando e contornando a primeira curva a frente dos quarenta pilotos de motocross mais rápidos do mundo.
Febvre conseguiu um bom ritmo, mas não o suficiente para mantê-lo na ponta, terminado a primeira corrida com um ótimo terceiro lugar.
Na segunda corrida da etapa, o piloto de 26 anos faturou o quinto lugar, o que lhe deu a quarta colocação da etapa espanhola.
Jeremy Van Horebeek, que tratava bravamente de um escafóide inchado em função de uma forte queda na semana anterior, resistiu bravamente às dores. O belga, que em função de sua lesão, estabeleceu um objetivo discreto de completar a etapa entre os 10 primeiros, conseguiu o que desejava. Na primeira corrida conquistou um décimo lugar, enquanto que na corrida dois, um honroso oitavo.
O GP de Trentino, na Itália, a próxima e quarta etapa do mundial, acontecerá no dia 8 de abril.
SOBRE A YAMAHA MOTOR DO BRASIL
A marca dos três diapasões – menção ao conhecido escudo com três diapasões sobrepostos, se estabeleceu no Brasil em 1970 com a Yamaha Motor do Brasil Ltda. Foi a primeira fabricante de motocicletas a se instalar efetivamente no País. Já em outubro de 1974 passou a produzir em Guarulhos, São Paulo, o primeiro modelo nacional, a Yamaha RD 50. Em 1985 se estabelece em Manaus, Amazonas com uma segunda unidade fabril, a Yamaha Motor da Amazônia Ltda. Hoje são 56 diferentes versões e 27 modelos de motocicletas, 10 modelos WaveRunner (veículos aquáticos), 26 modelos de motores de popa e uma Rede com mais de 340 concessionárias e pontos de venda autorizados e capacitados no atendimento e serviços com qualidade. O Grupo Yamaha Motor no Brasil é constituído por oito empresas, como a Yamaha Motor do Brasil Ltda, Yamaha Motor da Amazônia Ltda, Banco Yamaha Motor do Brasil S/A, Yamaha Administradora de Consórcio Ltda, Yamaha Motor do Brasil Corretora de Seguros Ltda, Yamaha Motor Componentes da Amazônia Ltda, Yamaha Motor do Brasil Serviços e Participações Ltda e a Yamaha Motor do Brasil Logística Ltda. Fazem parte do grupo também as subsidiárias Yamaha Motor Selva del Peru S/A, Yamaha Motor Uruguai S/A e Yamaha Motor Argentina S/A. A Yamaha do Brasil é um importante polo produtor e exportador para grupos seletos e exigentes como, Europa, Estados Unidos, Canadá, Japão, Oceania e Mercosul.
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