Por site – O Brasil ainda respira, de forma sôfrega, os efeitos gerados pela pandemia, inicialmente tachada de “gripezinha” pelo presidente da República. Logo a dita “gripezinha” se revelou poderosa, minando forças, recursos e milhares de vidas humanas. Ultrapassamos fácil a casa dos 100 mil mortos, já se aproximando dos 150 mil (148.424), apesar do recuo significativo nas estatísticas diárias de mortes nas últimas semanas. Até agora, foram registrados 5.002.357 casos, contra 4.391.424. Os estados de São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Ceará lideram esse sinistro cenário edificado pela covid-19.
À mercê disso, a população tenta retomar as atividades normais no comércio as esportivas, de recreio e culturais. As eleições de 15 de novembro se enquadram nesse miolo: políticos experientes e novatos na área tentam cargo eletivo. O chamamento do poder parlamentar é impulso irresistível para que a ameaça letal da doença {proveniente da China} seja ignorada juntamente com o calor infernal que assola MT e outros estados brasileiros.
Alguns dos postulantes aos cargos eletivos estão absolutamente tranquilos nessa corrida maluca, pois detêm candidaturas únicas {a prefeito}. Por assim dizer, a campanha desses é um faz-de-conta cômico, em decorrência da ausência de qualquer adversário. A consagração na lista de eleitos é fato previamente confirmado no dia 15 de novembro.
Tal fenômeno registra maior incidência em Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Ao todo, são 117 nomes que podem comemorar antecipadamente a vitória nas urnas. Quanto aos demais, muitas dúvidas prevalecem. Mesmo porque o eleitor não está alheio ao processo conforme alguns imaginam, ansioso para detonar esse ou aquele que não cumprir à regra o dever no setor público.