Redação site – O mundo inteiro está enojado com as últimas decisões do presidente americano Donald Trump, que, com a justificativa de coibir a imigração ilegal nos EUA, determinou a prisão de dezenas de imigrantes. Mas a frieza de Trump não parou por aí: ainda determinou a separação deles com os filhos, crianças e adolescentes, todos retirados drasticamente do convívio de suas famílias. As crianças, muitas com menos de dois anos, foram levadas para Conselhos Tutelares e abrigos, e agora choram desesperadas pela presença dos pais.
As cenas de crueldade contra os pequenos inocentes viralizaram nas redes sociais, mas não comoveram o gelado Trump, agora apontado como autor de uma barbaridade típica do impiedoso Hitler. Maldade também superior às atrocidades que o ditador norte-coreano Kim Jong-un costuma cometer no seu país.
Pressão de Trump junto ao Congresso objetiva conseguir bilhões de dólares para construção do muro entre os EUA e o México
Ainda que tenha poder para reverter tal decisão, concedendo liberdade aos imigrantes e devolvendo seus filhos, Trump sabe exatamente como pressionar o Congresso Americano para conseguir bilhões e construir o famoso muro/divisória entre os EUA e México. Assim, não hesita em utilizar crianças como moeda de troca. Tanto que foi hoje (19) ao Congresso para solicitar dos deputados e senadores uma solução urgente para o impasse criado por ele. Mas adiantou em coletiva à imprensa estar determinado a manter a política de Tolerância Zero em relação à imigração ilegal.
“Queremos mandar todos juntos de volta para seus países”, declarou Trump. Usou o plural “queremos”, contradição à opinião geral dos americanos, hoje estarrecida com esse rompante de ditador, inclusive com protestos indignados da própria 1ª Dama dos EUA. O presidente sugere que a Câmara dos Deputados volte uma reforma abrangente de imigração que resolva, de quebra, a presente crise de separação de familiares. Pede uma chave que tem em mãos.
Uma outra decisão chocante de Trump: os EUA se retiraram do Conselho dos Direitos Humanos. A ONU se limitou a declarar que preferiria que os EUA não saíssem. Trump agora fustiga economicamente a China, que promete retaliações. Pelo visto, no encontro com Kim Jung-un, o presidente aprendeu a lição de homem mau. Outras lições assimiladas na reunião com o norte-coreano devem ser anunciadas brevemente.
Redação Site