Redação Site – A maior das barbaridades que algumas nações indígenas brasileiras comete é contra seus próprios integrantes: se nascem crianças gêmeas, uma delas vai viva para a cova. O mesmo acontece quando um recém-nascido apresenta alguma disformidade física – ou não tem paternidade reconhecida: também é condenado previamente a ser enterrado vivo. E se morre um cacique, seu animal de estimação é enterrado junto com ele. Vivo.
Os costumes indígenas (à parte de danças belíssimas, jogos e rituais sem sangue) encobertam ainda uma série de maldades aplicadas contra estranhos na tribo e direcionadas a quantos ali convivem, acaso contrariem as regras culturais. Se uma índia for flagrada em prática de adultério com outro índio, por exemplo, ou se resolver namorar um homem branco, será duramente castigada: terá o corpo retalhado com facão, ferimentos untados com sal e confinamento por três dias num quarto escuro, sem água e comida. Agora, se os índios identificam e pegam o amante branco, aí é o fim. Para ele. Nem todas as tribos adotam tais costumes, é bom frisar. Mas isso é regra geral nas comunidades indígenas da região de Comodoro, em Mato Grosso.
Incompreensivelmente para muitos que desconhecem as normativas da Constituição Brasileira, há uma proteção excessiva aos índios, que parecem poder fazer o que bem entendem, sem a menor represália. O pior de tudo é que, quando descobertos e presos, sob acusação de ilícitos graves, os criminosos indígenas nem esquentam cadeia. Logo surge uma mobilização intensa por parte da Funai, Procuradoria-Geral da União e entidades defensoras dos “direitos indígenas” para libertá-los. Todos armados constitucionalmente, deve ser dito. A Constituição é que faculta essa blindagem dimensional.
É justamente o que aconteceu agora, depois que a índia Kutsamin Kamayurá, 57, enterrou viva sua bisneta em Canarana, interior de Mato Grosso. O procurador-geral da União, Cézar Augusto do Nascimento, designado para a defesa do caso, disse que existem duas vertentes a serem consideradas: uma delas diz respeito à famosa cultura indígena de se desprezar bebês indesejados na tribo. A outra: se a índia em questão está realmente em seu juízo completo. Augusto adiantou que Kutsamin irá responder criminalmente, mas contestou seu encarceramento. Alega suspeitar que ela sequer entende o que acontece.
Ato covarde – Não fosse a intervenção de policiais civis e militares, a bebê indígena, resgatada após sete horas no túmulo que a bisavô e avó prepararam, não estaria viva, apesar de o quadro de saúde da criança ter complicado nas últimas horas, infecção generalizada e comprometimento renal, risco de óbito. Ela está internada na Unidade Terapia Intensiva Infantil da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá.
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Difícil algum índio rasgar dinheiro, o que poderia evidenciar sua incapacidade de discernimento entre o certo e o errado. Argumento contraditório quando os silvícolas querem ser inocentados após praticar atos criminosos
Se um índio rasgar dinheiro, ou destruir os presentes que recebe dos brancos, então ficará provado que não tem qualquer lucidez de raciocínio entre o certo e o errado. Porém, o que vemos, em vídeos e declarações, são indígenas de toda parte do País demonstrando inteligência racional, ou seja: realizam as mesmas coisas que “o homem branco” presume ser difícil para eles: dirigem carros, motos, lanchas, pilotam aviões, comandam mobilizações políticas em Brasília e cumprem cargos diversos. O cacique Juruna até hoje é lembrado pela sua passagem no Congresso, deputado federal.
Mas não param por aí: em várias regiões de Mato Grosso, índios cobram pedágio de quem precisa passar por suas terras. Há registros de assassinato de pessoas que protestaram contra essas ações. Alguns foram mantidos em cativeiro, outros esquartejados e queimados, depois de torturados.Porém, espertamente, os criminosos índios – na eventualidade de ocorrências semelhantes – sempre se recolhem ao reduto protetor das aldeias, onde apenas a Polícia Federal tem autorização para entrar, não a PM ou Civil.
Não se tem notícia de algum cumprindo pena num presídio comum, lugar de “rápida passagem” {quando presos em flagrante}.
É preciso que o Judiciário e o Legislativo revejam tal blindagem urgentemente, impondo mudanças nos dispositivos constitucionais. Se o índio faz e pode tudo, conforme toda a sociedade brasileira testemunha, incluindo negociação irregular de madeira nobre, minerais e outros recursos naturais de suas terras, então também deveria pagar por seus crimes contra a vida na mesma proporção que a Justiça cobra dos brancos.
Porque, na visão geral dos humanos, jamais pode ser considerado “cultura” enterrar vivos bebês inocentes. É um contra-senso cultural de proporções revoltantes, e certamente não terá guarida em países mais evoluídos. Representa, inclusive, inequívoco retrocesso à Justiça humana mundial, pautada em buscar equiparação para julgar todos os ilícitos, independentemente de raça, cor e credo.
*As críticas acima também abrangem outras culturas sórdidas praticadas mundo afora, geralmente voltadas a vitimar pessoas indefesas, crianças. E endereçamos aplausos às comunidades indígenas que já aboliram práticas do tipo no seu cotidiano. Tradições de descarte necessário, pois matam!
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