“Nenhum de nós {brasileiros} está livre de ser contaminado pelo coronavírus”. Em linhas gerais, essa é a conclusão de especialistas da área médica ao analisar a celeridade com que o temível vírus – originário da China -tem se alastrado pelo mundo e causado milhares de mortes.
O Brasil é um dos novos palcos do coronavírus, que tem se disseminado no antes tranquilo país tropical com robusta atuação, marcha desafiadora à própria Ciência. O preocupante para as autoridades médicas mundiais é que não existe qualquer antídoto capaz de controlar ou minimizar a velocidade com que o vírus esparrama contaminação e ceifa milhares de vidas humanas.
Se, antes, o povo brasileiro olhava os orientais apenas com ares compadecidos, de telespectadores de um filme de tenebroso, como se estivessem protegidos dessa praga, agora eles próprios já se tornaram coadjuvantes desse enredo sem um final feliz, pelo que tudo indica.
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) informou hoje (12) que todas as atividades dos campi da instituição estarão suspensas de amanhã (13) até o dia 29 de março. Também ficam canceladas as viagens de docentes e funcionários da universidade e a recepção de visitantes. A decisão foi tomada em razão da pandemia do novo coronavírus (fonte Agência Brasil). Também Brasília amanheceu hoje com todas as escolas fechadas pelo mesmo motivo.
Em Cuiabá, inclusive, já se tornou comum pessoas transitando com máscaras nas ruas, provenientes de outros estados e países. São membros de uma quarentena semi-oficializada, pois andam livremente por todos os lugares. Se estivessem na Coreia do Norte, conforme deseja o governo ditador, seriam executados. O típico “cortar o mal pela raiz”.
Enfim, com o coronavírus por aí, convém que as precauções higiênicas sejam redobradas e muitos testamentos sejam feitos desde já. O dia de amanhã pode ser o último para muitos incautos sobre a ação fulminante desse vírus assassino.
Redação Site