“A exemplo de distintas categorias trabalhadoras, também os profissionais do Sistema Confea/Crea vivenciam atribulações interligadas à pandemia mundial. Mas nem por isso deixaram de arregaçar as mangas e, de forma determinada, diria até pujante, têm superado a gama de entraves impostos pelo novo coronavírus. O objetivo é não permitir que haja arrefecimento no ritmo rotineiro de trabalho desses profissionais. Ou melhor: que se superem sempre, gradualmente confrontando a tendência pessimista de que o próprio mundo está na berlinda”, afirmou o geólogo Sinvaldo Gomes de Morais, conselheiro do Crea-MT.
Segundo pontou, “trata-se de um momento que requer a máxima atenção, cuidados pessoais e, principalmente, de prospectar horizontes límpidos num céu que qualquer brigadeiro qualificaria de péssimo”.
A crise causada pelo estranho novo coronavírus, na análise do geólogo, é de fato tenebrosa e passível de desdobramentos inusitados. “Afinal, ainda não se sabe (Ciência) exatamente como esse vírus se propagou. Tampouco importa hoje aos trabalhadores combalidos por essa pandemia se o novo coronavírus é produto laboratorial ou surgiu de causa natural. Importa mais é sequenciar atividades que garantam a prestação de serviços, geração regular de renda e estabilidade econômica, em geral”.
Sinvaldo acredita que o otimismo deve se sobrepor a qualquer tendência pessimista, regra essencial para a obtenção de metas concretas. “Portanto, aos colegas do Crea-MT, e de todo o Brasil, meus cumprimentos efusivos pela eficácia serena desse trajeto em prol de contínua assistência profissional à sociedade. Momento em que também contextualizamos abrangência lúcida no trato com os segmentos profissionais pelos quais respondemos há décadas, sempre com máxima dedicação coletiva”.
No seu entendimento, a exemplo de outras bravas categorias trabalhadoras, o CREA está igualmente uniformizado de tenaz guerreiro. “O inimigo comum, o novo coronavírus, depõe vidas e arrebenta construções alicerçadas em anos e anos de trabalho, trazendo rompantes de luto em lugares distintos da Nação. É algo triste e que nos sensibiliza em demasia, mas que jamais deve(ria) servir de desestímulo à continuidade da luta pela vitória tanto perseguida por todos nós. Jamais algum integrante do CREA, em termos de Nação, fará continência submissa a quaisquer ameaças que conturbem a serenidade nacional”.
Segundo o geólogo, “o espírito predominante nos nobres guerreiros que integram as fileiras do CREA é lutar sempre para que a vitória seja aliada expressiva a curto alcance”. E acrescenta: “O trabalhador CREA desconhece desânimo e a ausência de metas que ameaçam ofuscar inúmeras instituições de serviço, abnegadas servidoras sociais do país. A palavra-chave é persistência, aliada à determinação ininterrupta de não permitir que fracassos se sublinhem acima dos anseios gerais de estabilização desse quadro de terror que se alastrou pelo mundo”, ponderou.
Sinvaldo externa assim estímulo aos colegas do CREA em todos os instantes cruciais que eles também têm atravessado para cumprir seu papel profissional e social. “É um abraço companheiro e de conforto e ânimo intensivo para que o “acelerador” da equipe CREA esteja sempre em harmônica sincronia com o desejo geral de promover bem-estar aos munícipes, paralelamente esculpindo moldes progressistas e firmes de um Brasil melhor. Enfim, é com fé em todos os companheiros, e principalmente muita fé em Deus, que conseguiremos superar esse ciclo de sinistra complexidade ameaçadora à própria existência humana, para logo retomar a marcha à qual todos estávamos acostumados no dia a dia.
O conselheiro acredita em amanhãs promissores, já creditando superação ao momento de terror que essa pandemia conseguiu trazer aos corações mundanos. “Talvez o amanhã brasileiro – e em outras plagas do mundo afora – ainda emita gemidos roufenhos dessa presente agonia. É, sem qualquer pessimismo, algo previsível de se tornar palpável, pois são cicatrizes profundas. Não podemos fugir do realismo das coisas. O fundamental é que aqui estaremos – e de pé – para brindarmos à superação consciente de uma fase tão amarga na história da humanidade. Sem nenhuma dúvida, é uma das provas mais difíceis pela qual a humanidade já passou. E quando digo “passou”, é porque desejo que se torne um passado breve, sem qualquer consistência de sequelas irreversíveis futuras à continuidade da existência humana. Será então apenas uma somatória de tristes lembranças superadas”.
“Parabéns aos colegas CREA e a todos os trabalhadores brasileiros e do mundo!”
Geólogo Sinvaldo Gomes de Morais *Geólogo, conselheiro e vice-diretor financeiro do Crea-MT