Jânie Batista Costa poderia ser mais uma funcionária pública comum de carreira do município de Cuiabá, lotada na Secretaria de Saúde. O diferencial é a dinâmica de trabalho que Jânie, bacharel em Serviço Social, sempre adotou em todos os setores pelos quais passou.
Integralmente, a servidora é apaixonada por tudo que faz na área assistencial. Cada resultado positivo é comemorado efusivamente por ela. “Quando gostamos do que fazemos, tudo significa alegria”, diz.
A expansão da humanização implementada no Centro de Especialidades Médicas de Cuiabá tem a assinatura de Jânie Batista Costa, atual coordenadora do órgão.
Jânie é quem fiscaliza e acompanha cada atividade desenvolvida para assistir os pacientes que ali aportam diariamente. A coordenadora quer confirmar se tudo está 100%, dentro das diretrizes de expectativa funcional da administração municipal, e também a contento de servidores e pacientes.
Sem meios termos, ela afirma que seu trabalho no CEM corresponde igualmente ao de outros órgãos municipais da Saúde, com esforços ininterruptos para que tudo corra da melhor maneira possível.
“O empenho dos servidores da Saúde é coletivo, em decorrência das trincheiras constantemente desafiadoras para vencer. E temos vencido cada uma delas, pois nossa missão é sublime: resguardar vidas humanas”, explica Jânie.
DOM PARA SER ELO DA CORRENTE DE VIDA
Ainda que esteja há pouco tempo no CEM, mas há anos militando na Saúde do município, Jânie Costa salienta que jamais se desligou de sua paixão pela área assistencial na Saúde. O dom assistencial sempre falou mais alto.
“Após concluir o curso pela Faculdades Integradas de Cuiabá, naturalmente orgulhosa do diploma de bacharel em Serviço Social, fiquei realmente exultante. Aquilo significava muito para mim! Era praticamente uma injeção de vitalidade profissional. Em síntese: o dom de atuar na Saúde eu já possuía; faltava apenas a formação específica para desencadear novos projetos assistenciais”.
Atuar, portanto, na coordenação do Centro de Especialidades Médicas de Cuiabá, enfatiza a servidora, não significa somente uma premiação à sua dedicação no segmento pelo qual sempre lutou para fazer o melhor de si, mas também um alento de avanços ainda mais impensáveis. A meta, deixa claro, é empreender mais esforços para melhorar o atendimento aos usuários do SUS.
“HUMANIZAÇÃO SE TORNOU PALAVRA DE ORDEM NA ATUAL GESTÃO”
Para Jânie, humanização é a tônica adotada pela gestão Emanuel Pinheiro desde seu primeiro mandato. O prefeito de Cuiabá, assinala, percebeu que o servidor não era devidamente valorizado, e isso se refletia, de forma drástica, no atendimento aos munícipes.
“Hoje, cada servidor atua contente, pois dispõe de condições técnicas para atuar dentro de sua especialidade. Basta recordar que, num passado não distante, antes de Pinheiro assumir o comando do Palácio Alencastro, o caos prevalecia em todas as unidades, com sobrecarga diária de pacientes e falta de condições de atendimento nas áreas procuradas”.
Portanto, humanização é palavra de ordem também no CEM. Jânie diz que apenas assumiu o comando de um órgão que já vinha registrando índices graduais de satisfação nos últimos anos.
“Prioritariamente, a Saúde sempre esteve na pauta de atenção da atual gestor, somando-se a outras áreas importantes: Educação, Infraestrutura, Saneamento Básico, etc…
SATISFAÇÃO DE SERVIDOR AO SER ATENDIDO NO CEM
O servidor aposentado Marcelino Antunes da Silva, que passou pelo CEM recentemente para se submeter a exame urológico, endossou tais palavras. Segundo ele, a gestão Emanuel Pinheiro empreendeu gigantesco salto de qualidade em áreas estratégicas da capital, e a Saúde faz parte desse elenco de ações empreendedoras, para tranquilidade dos dependentes do SUS.
Marcelino ainda disse que a realidade atual é contraste gratificante a situações de um passado triste na história dos serviços SUS no município de Cuiabá.
“Antes de o prefeito Emanuel Pinheiro remodelar todo o sistema de funcionamento das unidades SUS na capital, seja reformando ou construindo outras, tínhamos caos permanente na Saúde. A lotação do antigo Pronto Socorro pode ser assinalada como um dos exemplos tristes dessa época, com os corredores abarrotados de macas, pessoas agoniadas e sem saber quando seriam efetivamente atendidas. Situação que deixou de existir com a construção de novas UPA(s) e o Hospital Municipal de Cuiabá”.