Também as escolas centrais e periféricas do município, com obras paralisadas e/ou sequer iniciadas, foram concluídas e funcionam dentro de normalidade absoluta. Já não se vê ônibus repletos de alunos indo estudar em bairros distantes. O sofrimento maior desses deslocamentos recaía principalmente sobre as crianças menores, incluindo a preocupação dos pais. Lucimar concluiu as reformas paralisadas nas unidades educacionais e trouxe de volta os alunos ao seu ambiente domiciliar.”Aquilo cortava o coração de qualquer um: ver criancinhas espremidas nos ônibus, aguardando horas na fila para retornarem às suas casas. Não podíamos consentir com isso, e assim aceleramos o passo para concluir as reformas e construir novas escolas. Muitas dessas crianças hoje andam menos de um quarteirão para chegar à escola”, comemora a prefeita.
A exemplo de Júlio e Jayme, a prefeita conhece bem Várzea Grande, sabe de cor e salteado quais são seus dilemas e expectativas. Estruturalmente, ela já cumpriu grande elenco das promessas feitas na campanha eleitoral. Aos poucos – para alegria de populares aflitos por soluções -, a cidade retomou sua modernidade funcional. Bairros esquecidos receberam asfalto, água tratada, esgoto, creches, etc. Em suma: o município religou os motores do seu antigo estilo de Cidade Industrial, perfil celebrizado pela imposição das inesquecíveis gestões de Júlio e Jayme pelo Paço Municipal. {Seus sucessores, à exceção de Lucimar, é que perpetraram caos completo, transformando a cidade numa praça de guerra. Foram eficientes para acabar com tudo de bom que VG obtivera atráves do empenho administrativo dos Campos.}
Para a prefeita, ainda há muito por fazer. “Não podemos realizar tudo de uma só vez, nem é possível isso. No entanto, vamos trabalhar intensamente para que Várzea Grande neutralize, em breve, todos os problemas que ainda afligem sua população”, afirmou. “O principal é que atuamos com muita honestidade e incansável fôlego de trabalho”.
No que depender de Lucimar, ela irá conseguir. Não se trata de bajulação gratuita, conforme podem pensar eventuais opositores plantonistas, contrários à realidade atual, bem à vista de consciências não carcomidas politicamente. Mas Várzea Grande conseguiu sair do buraco de abandono que jazia há anos, e tem motivos de sobra para comemorar esta nova etapa progressista pelas mãos competentes e sensíveis de sua prefeita. O olhar administrador de Lucimar encampa profundidade maior do que uma mera análise de gestora técnica, com humanização extensiva às classes menos favorecidas. Exatamente como Júlio e Jayme administravam…
Aliás, humanização é tônica geral da família Campos, sabe o povo várzea-grandense. Nenhum morador do segundo maior município do Estado tem dúvidas da assistência amplamente humanizada que a prefeita operacionaliza no dia a dia, identicamente às gestões de Júlio e Jayme. Nunca o pequeno, o mais humilde, esteve à parte dos interesses dos ex-prefeitos e ex-governadores. Que o digam os agricultores familiares do município e do Estado, somando-se aos pequenos empreendedores. Todos tiveram acesso a capacitações técnicas e incentivos fiscais para consolidação de projetos comunitários. Lucimar adota o mesmo procedimento à frente da Prefeitura.
Infelizmente, há um temor coletivo de que esse sonho de encantamento progressista possa ser desfeito por decisão do TSE – Tribunal Regional Eleitoral, órgão acionado por adversários partidários dos Campos. Caso a prefeita seja mesmo destituída do cargo, quem perde – e muito – é Várzea Grande, disso ninguém duvida. O presente entrave jurídico (via-TSE) acontece justamente quando o município desfruta de sua melhor fase, após ser resgatado e equilibrado pela família Campos. Lucimar desfez a rede de roubalheira corrupta perpetrada por gestões fraudulentas. “O passado de atrasos já não nos interessa, porque nosso objetivo é garantir um bom futuro para Várzea Grande”, enfatiza a gestora, sempre confiante.
O atual secretário de Assuntos Estratégicos, Jayme Campos, havia enumerado publicamente os desastres administrativos que a gestão Lucimar levantou nas auditorias internas, no início do seu mandato. “Obtivemos dados francamente estarrecedores”, definiu o ex-governador e ex-senador: “O que fizeram com Várzea Grande foi uma covardia sem precedentes. Detonaram a cidade, pisotearam a confiança dos seus habitantes. Mas vamos reconstruí-la, sim. Lucimar já concluiu várias etapas importantes desse processo. O sucesso de seu trabalho representa a alegria do povo várzea-grandense e novos horizontes para sua sede e todo o município”.
Já o ex-governador e ex-senador Júlio Campos, foi igualmente enfático: “Sonhar é preciso, como não concordar? Hoje, os várzea-grandenses vivem um bom sonho realista, digamos. Isso porque a nossa cidade está realmente em boas mãos. Tivemos, no passado, o privilégio imenso de administrar o município, ocasião em que eu e meu irmão Jayme concebemos vários projetos importantes. Depois, VG parou no tempo, ficou travada, sem dar continuidade à série de importantes projetos sociais e empreendimentos estruturais em várias áreas”.
Julinho lamentou ainda que mesmo o porte de Cidade Industrial que VG ostentava com tanto orgulho decaiu visivelmente. “Felizmente, a prefeita Lucimar Campos está determinada a resgatar essa condição, esse porte altivo do município, que significa mais empresas e indústrias na cidade. As ações que ela tem protagonizado na administração não deixam a menor margem de dúvidas de que irá conseguir, sim. Enfim, “sonhar é mesmo preciso”, repito. A prefeita Lucimar tem o destino firme de muitos sonhos do povo local em sua mente, pois trabalha intensamente por Várzea Grande”.
João Carlos de Queiroz, jornalista