Brasileiros têm que ficar atentos para não consumir carne de cachorro pensando que é suína

Os chineses (foto) fazem até festival de carne de cachorro, quando milhares de animais são mortos e consumidos com grande estardalhaço pelos sanguinários orientais. No Brasil, infelizmente, tal prática já acontece na surdina, apesar do empenho das autoridades. A recomendação é: certifique-se de que está comprando suínos, não carne de cachorro. Ambas têm muita semelhança.

Recentemente, a Polícia Civil e Federal desbaratou quadrilhas que confinavam caninos para abate e distribuição da carne em supermercados e restaurantes brasileiros. Outras existem por aí clandestinamente, com certeza, ainda não foram descobertas; isso é muito preocupante…

O certo é que, neste Natal e Ano Novo, é preciso redobrar a atenção para não devorar cachorros no lugar de suínos. Porque, independente das datas, o golpe da carne canina já foi aplicado tranquilamente país afora, até que parte dos meliantes foi denunciada e trancafiada.

Sempre convém lembrar que até defunto humano a população brasileira consumiu recentemente no Nordeste, após meses consumindo famoso pastelão de carne preparado por um sisudo professor de artes marciais. Descobriu-se, depois, que a elogiada carne do pomposo pastelão era mesmo humana, de pessoas que o simpático vendedor matava e mantinha congeladas em casa, destrinchando os corpos conforme o aumento de sua freguesia.

Assim, cabe ao glutão natalino, aquele que baba quando vê uma carne pretensiosamente suína espetada num açougue, imaginando a dimensão da ceia que ofertará a parentes e amigos, certificar-se de que o produto à venda é mesmo de porco, não de cachorro ou de outra procedência ainda mais repugnante.

Mesmo porque, defunto por defunto, até inocentes bebês suínos padecem por ocasião das festas de final de ano, hipocritamente sendo enfeitados com uma maçã na boca, ao invés de flores comuns a qualquer velório do animal homem. Querem, por assim dizer, dar a impressão de “felicidade” aos pequenos cadáveres expostos, deslavada hipocrisia humana!

Afinal, para quem ainda não atentou à realidade vigente, as vitrines de açougues não passam de funerárias abertas ao consumo do bicho homem.

Por Redação Site

 

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