Sem ração, cães e gatos chamam pela protetora falecida

Vítima de câncer letal, Hortência Júlia de Aguiar faleceu no último dia 27; dezenas de cães e gatos precisam se alimentar

Depois de lamentações comuns a toda partida de alguém que cumpriu uma nobre missão terrena, resta sequenciar o propósito de vida do falecido, ou da falecida. É o caso da protetora Hortência Júlia de Aguiar, que foi a óbito em Cuiabá no último dia 27, deixando dezenas de animais órfãos. O problema é que eles precisam se alimentar todos os dias. Mas falta ração e recursos para adquirir alimento a tantos desprovidos de apoio humano. Era com a própria aposentadoria que Hortência cumpria essa tarefa diuturnamente.

Os animais deixados por Hortência têm sido auxiliados esporadicamente por poucas pessoas. Em sua maioria, são protetores que já têm encargos demais nesse aspecto. Ajudam como podem, mas sem dinheiro, convenhamos, fica difícil. Afinal, cada pacote de ração [de gato/cachorro] é uma fábula. E vivemos numa época em que a economia desandou, relembrando os tempos do ex-presidente.

Assim, mais uma vez, cabe apelo público para que as pessoas – que realmente amam os animais – auxiliem da forma que puder. Principalmente com ração, não necessariamente dinheiro. Ração que pode ser adquirida em estabelecimentos a bel prazer dos colaboradores, deixando a cargo dos protetores ir buscar.

Eis os telefones de contato:

(65) 9-9226.0626 (ANA)

(65) 9226.4752 (LUCIANA) 

 

manchete