O vereador Orivaldo da Farmácia (PP), segundo secretário da Mesa Diretora do Parlamento Municipal, afirmou hoje (24) que está fechando o ano de 2019 com a consciência de quem fez o máximo por Cuiabá e seus habitantes, e dará início à nova fase anual com muita disposição, a exemplo do ritmo empenhado nos períodos anteriores. Ele destacou que 2020 já sinaliza árduo trabalho parlamentar pela frente, evidenciando natural cobrança por projetos inconclusos do Executivo e outros em fase de planejamento.
“Também devemos parabenizar os que foram entregues à população, visto que são obras de significância expressiva, a exemplo do novo Hospital Municipal e uma série de unidades concluídas nas áreas de Saúde, Educação e Infraestrutura. Ganha a sociedade, em geral, sem dúvida”.
Seu maior foco de ações durante o ano que finda, explicou, continua centralizado na região Sul da capital, somando-se a benefícios distintos consolidados também em outros polos regionais e áreas distritais do município. “Além de manter contumaz fiscalização em Cuiabá, costumo visitar os distritos cuiabanos e me reunir com seus representantes, a fim de ouvir suas reivindicações. Isso é importante para termos uma visão geral das dificuldades que os moradores locais atravessam e quais soluções podem ser implementadas para minimizar seus dilemas sociais e estruturais. Muita coisa já foi resolvida em função dessa prática, redundando em maior eficiência dos serviços públicos”.
“Vereadores trabalharam muito em 2019. Queremos que 2020 seja da mesma forma”
Na análise do parlamentar, o papel do Legislativo de Cuiabá foi cumprido a contento durante o exercício de 2019, entremeado por dificuldades comuns e mesmo previsíveis no dia a dia funcional de qualquer órgão público, analisa. As divergências políticas verificadas foram pontualmente resolvidas de modo democrático, no seu entendimento, prevalecendo a edificação da “nova Cuiabá” como o destaque unificado desse esforço parlamentar.
“Nós, vereadores, fizemos o possível em 2019, a fim de atender os munícipes, sanar várias demandas graves. Nem tudo pôde ser concluído, lógico. Dificuldade sentida igualmente pelo Parlamento e pelo próprio Executivo. Afinal, no desenrolar de um trabalho harmônico compartilhado, ambos os órgãos precisam seguir à risca as normativas constitucionais vigentes. É uma imposição natural dos órgãos fiscalizadores em âmbito municipal, estadual e federal. Nenhum tijolo pode ser afixado se o projeto não estiver 100% legal”.
Por Redação