Equipe do vereador Dr Xavier visita unidades básicas da região Oeste
Objetivo é levantar demandas funcionais e estruturais das unidades, para melhor atendimento da população
Gabinete – Três equipes do gabinete do vereador Dr. Xavier começam, a partir de hoje (26), a visitar as unidades educacionais e de Saúde Básica do município, situadas na região Oeste, a fim de levantar quais são as principais demandas que dificultam o atendimento à população. O trabalho inclui não apenas a situação funcional dos órgãos, mas também os sistemas elétrico, hidráulico e as próprias condições estruturais dos imóveis ocupados por UBS, CAPs, escolas municipais, creches e clínica odontológica sob o gerenciamento do Poder Público Municipal. Outro aspecto diz respeito aos quadros funcionais do setor clínico e mesmo administrativo, que devem ser suficientes e harmônicos para não prejudicar os serviços prestados, explica Emmanuelle Chaves, uma das coordenadoras.
“Nosso desejo é que nenhuma unidade funcione precariamente, atendendo conforme preconiza os respectivos estatutos. Para tanto, encaminharemos relatórios minuciosos à Secretaria Municipal de Saúde, a fim de alertar e cobrar soluções acerca das falhas detectadas nas visitas. O vereador Dr. Xavier também manterá audiência com o prefeito Emanuel Pinheiro, oportunidade em que apresentará cópias dos relatórios efetuados, oficializando pedido de urgência para a solução dos problemas”.
Dr. Xavier enfatizou que seu mandato parlamentar tem comprometimento diário de fiscalizar o bom andamento dos serviços de Saúde e Educação no município, áreas que têm merecido enfoque prioritário. “Não daremos trégua no trabalho de fiscalizar como a população está sendo atendida, sempre atentos à estrutura dos imóveis que abrigam Postos de Saúde, UBS, creches, escolas, clínica odontológica e órgãos similares”.
Ainda que a região Oeste compreenda mais de 50 comunidades, algumas não dispõem de unidades educacionais e de Saúde, salientou Odenil Pires de Camargo, outro coordenador dos trabalhos. Ele enumera que as deficiências existentes, em sua maioria, estão centralizadas na falta de equipamentos, manutenção dos setores hidraúlico e elétrico, portas estragadas, etc. “Sâo elementos corriqueiros, que podem ser resolvidos se houver real empenho, cobranças assíduas. Não se justifica que uma unidade de Saúde ou de Educação deixe de funcionar porque o telhado está deteriorado, comprometendo a conservação de material clínico, escolar e equipamentos e móveis em geral. O povo é que acaba sendo prejudicado por falhas semelhantes”.
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