Exemplar motorista profissional também exerce funções de empresário musical nas horas vagas

Helton Marconi Alves Pessoa angariou respeitabilidade e admiração em MT pela forma hábil e segura com que exerce a profissão de motorista há anos. Amante confesso de música sertaneja, o condutor de pesados bólidos estradeiros unificou o prazer de dirigir ao de empresário musical de talentosos amigos. Os cantores Eder Paulo e Fábio César começam a despontar firmemente no cenário consagrado aos mestres da música sertaneja.

“Homem das estradas e um dos motoristas mais habilidosos que rodam por esse País afora”. É mais ou menos assim que o cuiabano Helton Marconi Alves Pessoa é descrito por quantos conhecem suas habilidades ao volante, no comando seguro de carretas, ônibus ou qualquer tralha movida mecanicamente. Helton, dizem outros, “deve ter começado a dirigir ainda no berço”.

Eder Paulo e Fábio César: dupla sertaneja é aclamada como uma das melhores do País

Qualidades profissionais à parte do mundo automotivo, o que lhe rendeu respeitabilidade no mercado, o motorista Helton também resolveu assumir recentemente as funções de empresário do ramo musical nas horas vagas, finais de semana. Tornou-se parceiro incondicional da dupla Eder Paulo & Fábio César, músicos com pé estruturado no cenário artístico de Mato Grosso; nomes já consagrados no cenário musical do Estado, detentores de vozes sertanejas do agrado geral.

“São meus amigos, pessoas a quem devoto verdadeiro afeto. Mas, ao vê-los cantar nos barzinhos da capital, percebi que têm potencial para ir muito mais adiante. Prova disso é que, agora, eles têm sido convidados para animar os mais badalados pontos da capital mato-grossense. Não é raro serem aplaudidos antes mesmo de suas vozes eclodirem harmonicamente nesses ambientes”.

Helton reafirma que as funções de empresário da dupla sertaneja, em horários de folga, não interferem em nada com suas funções profissionais. “Se amo música sertaneja, também sou apaixonado pela minha profissão de motorista. Amo viajar, estar ao volante. Longe das estradas, do ronco ritmado dos potentes motores dos caminhões que conduzo por aí, sinto-me frustrado. É minha fonte motivadora de energia”.

 

 

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