Programa Impressões entrevista hoje o presidente do Google Brasil
O bate-papo vai ao ar às 22h30, na TV Brasil Por TV Brasil - Brasília
O programa Impressões, da TV Brasil, entrevista neste domingo (21) o presidente do Google no Brasil, Fábio Coelho. No bate-papo que vai ao ar às 22h30, ele fala da atuação da empresa neste período de isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus. Diz, ainda, da importância de a população reconhecer o papel da tecnologia como impulsionadora de um novo modelo de relacionamentos sociais, educacionais e trabalhistas, mas galgado em um padrão mais solidário. Para ele, mais do que negócios, a expectativa é de que a sociedade adote uma postura mais humana no pós-crise.
Na entrevista à jornalista Katiuscia Neri, Coelho detalhou todas as frentes em que o Google atuou e vem atuando para garantir meios para que as pessoas continuem a estudar, trabalhar e interagir socialmente dentro do “novo modo” de vida, minimizando o máximo possível a ausência do presencial.
De acordo com o presidente do Google Brasil, o aparecimento da pandemia ajudou a acelerar um processo digital que já vinha em andamento no Brasil nos últimos 10 ou 15 anos. “Naturalmente, as pessoas mesmo estando conectadas o tempo todo, têm o hábito adquirido de – tenho que estar presencial, tenho que tocar as coisas, tenho que estar presente – e o digital era um complemento dessa experiência”
Para Fábio Coelho, uma questão que ficou cristalizada neste período de coronavírus foi a necessidade de mais investimento em inclusão digital no país como forma de ampliar o acesso de todos ao conhecimento e informações de qualidade.
”Num momento como esse, as pessoas começam a se perguntar como eu faço para me manter seguro, como faço para me manter incluído na sociedade e como faço para ter acesso a coisa básicas que são abrigo, alimentação e saúde. O acesso à inclusão digital também passa a ser fundamental na vida das pessoas, assim como um protocolo sanitário melhor, um protocolo de transporte público melhor. São coisas que a sociedade vai discutir e passar a colocar ainda mais atenção”, apostou.
Edição: Nélio de Andrade
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