Mercedes-Benz do Brasil exporta 58 caminhões Atego e Accelo para o Egito
Veículos serão utilizados em serviços municipais na Nova Capital do Cairo Força, robustez e resistência do Atego e do Accelo em severas operações conquistaram a confiança dos clientes locais
A Mercedes-Benz do Brasil acaba de realizar uma importante venda para o continente africano. A Empresa negociou a exportação de 58 unidades de caminhões Accelo e Atego para o Egito, sendo 28 modelos Atego 1725/48 4×2, dois Atego 1725/36, oito Atego 1418 e 20 Accelo 915. Esses veículos, produzidos na fábrica de São Bernardo do Campo, em São Paulo, serão entregues no primeiro trimestre deste ano.
Esses caminhões serão utilizados no grande projeto egípcio da Nova Capital do Cairo, que está sendo criado a cerca de 40 km da cidade, sendo destinados à limpeza de esgotos e estradas. “Essas operações severas exigem veículos robustos, resistentes e que tenham ótimo custo-benefício. Por isso, essa nova venda reafirma a preferência dos clientes pelos caminhões Mercedes-Benz produzidos no Brasil e reforça o compromisso da marca em oferecer modelos de acordo com a necessidade de cada país”, afirma Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.
Caminhões para a cidade e para operações fora de estrada
Os caminhões Atego 1725 e os Atego 1418 serão equipados com sweeper (vassoura móvel) para limpeza de ruas e estradas. Já o Accelo 915 terá o implemento jet vaccum para serviços de limpeza de esgoto.
Os caminhões Mercedes-Benz produzidos no Brasil fazem sucesso no Egito também em severas operações fora de estrada. Modelos Atego 1725 4×4 adquiridos no ano passado, por exemplo, são utilizados atualmente como caminhão-tanque e para suporte logístico em operações da ONU no deserto.
“Além do Atego e do Accelo, nosso portfólio oferece muito mais opções de veículos para serviços municipais, operações fora de estrada e transporte de cargas. Atendemos, assim, as demandas do Egito, como também de diversos países da África e também do Oriente Médio, mercados em que a força, robustez e resistência dos nossos caminhões sobressaem nas mais severas atividades, assegurando eficiência e rentabilidade”, conclui Leoncini.
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